Satsang Staff com JLA - 21 de março de 2021

  

Áudio Original :

https://apotheose.live/blog/2021/03/22/satsang-staff-dedie-a-tous-21-mars-2021/

Satsang Staff com JLA

21 de março de 2021

Você atingiu o número de 100. Então, poderemos começar.

Então, eu começo. Como eu disse a vocês, temos uma dúzia de perguntas que provavelmente vêm do que é chamado de Staff Agapè. São todas as pessoas que participam, de uma forma ou de outra, na retransmissão, transcrição e disseminação, entre outras coisas, de tudo o que posso dizer a torto e a direita.

A primeira pergunta.

“Quando se trata de divulgar suas mensagens, você tem alguma ideia do que parece mais importante ou essencial para compartilhar?”

Portanto, a coisa mais importante a compartilhar é, obviamente, o que vivenciamos. Não estamos em exibição, eu diria, de conhecimento ou de experiências vividas. Mas tudo, tudo, absolutamente tudo o que deve ser dito, empreendido, em todo caso por todos aqueles que o vivem ou por todos aqueles que o desejam, deve estar mais de acordo com o Momento Presente, que é a Eternidade. Aceite que este mundo é uma ilusão total, não para se afastar dele, mas para acordar deste sonho ou deste pesadelo, porque não existem outras alternativas. As elevações vibratórias e as experiências de diferentes estados, na maior parte, nós as vivemos já de muitos anos.

Então o mais importante mesmo é essa noção de Momento Presente, de Eternidade, de limitação tanto quanto possível, seja nas publicações ou naquilo que você pode entender ou trocar também. Tudo o que se relaciona com os aspectos memoriais, sejam memórias que são específicas de vocês ou mesmo memórias da história da humanidade que nos serviriam, creio que no momento, absolutamente para nada servem. Sempre foi dito que teríamos um pesadelo que nos permitiria acordar desse pesadelo, por assim dizer.

É inevitável, está em andamento, todos estão experimentando, todos sabem disso, todos percebem de maneiras diferentes. A solução, a saída, está em si e só em si e está no desaparecimento, a rigor, deste mundo. Isso não significa fugir deste mundo, mas como veremos, acho que nas perguntas, nos depoimentos, é ao mesmo tempo ter consciência de que sonhamos, aceitar o sonho pelo que ele é. É, um sonho, para não ser submetido, eu diria, ao pesadelo de acordar. Saber que você sonha quando sonha, instantaneamente o desperta pelo poder do Momento Presente, pelo poder de Agapè, pelo poder do Silêncio.

Tudo o mais, tudo mais e mais as semanas vão passar, tudo o mais se tornará completamente redundante, eu diria, comparado a quem você é. Obviamente, nós também temos responsabilidades, uns e outros, em nossas vidas, seja em relação às crianças, em relação a qualquer aspecto da sociedade, que de forma alguma são um obstáculo para vivermos o que somos.

Isso quer dizer que esses elementos, se quiserem, que estão na pauta mais do que nunca, simplesmente a aceitação do que é, a aceitação de que nada pode ser mudado daquilo que é, é um roteiro, é um cenário que foi escrito que estamos atravessando e podemos encontrar a saída desse roteiro no Momento Presente, no Silêncio, na Aceitação e no acolhimento e no Agapè. Todo o resto é supérfluo.

Portanto, é claro que os testemunhos da experiência vivida dos irmãos e irmãs que descobrem Agapè ou que descobrem o Grande Silêncio ou a Verdade, são obviamente essenciais, não são testemunhos de experiências. Estes são testemunhos do estado além de qualquer estado. Isso é exatamente o que todos nós procuramos e exatamente o que vivenciamos para aqueles que estão instalados.

Aqui penso, a meus olhos em qualquer caso, o ponto essencial, seja em relação às canalizações, satsangs ou mesmo explicações neurocientíficas, ou todas as questões que possam existir, que em última análise existem apenas para nos trazer de volta a este essencial que é o Momento Presente, que é Agapè, que é a Aceitação e que é o Grande Silêncio.

Assim, a segunda questão nos diz:

“As 30 pessoas que atualmente constituem o Staff, são tantas interpretações, pontos de vista, experiências diferentes das mensagens que vocês transmitem. É uma oportunidade? Devemos, como equipe, reivindicá-lo e desenvolvê-lo em nossas formas de apresentar o seu trabalho? ”

Então, eu acho que a interpretação é específica do humano, seja em relação a uma cena de teatro, seja em relação a uma imagem, uma pintura, um texto ou qualquer coisa, mas é para ser ponderada. Quer dizer, a partir do momento que você se instala no Agapè, a partir do momento que você experimenta o Grande Silêncio, o Momento Presente, é claro que você está cada vez menos sujeito a uma interpretação ou a uma convicção pessoal, eu diria. Portanto, a questão nem mesmo surge. Obviamente, todos nós temos diferentes sensibilidades, diferentes aptidões, diferentes habilidades, mas também talvez ainda resistências diferentes.

Portanto, em vez de insistir nas diferenças de interpretação, sugiro que lembremos nesta equipe, e em todos aqueles que se juntam a nós em diferentes níveis, não apenas na equipe, que o mais importante é ouvir uns aos outros.

Lembre-se de que no Agapè não se tem nada a defender, nem o que é certo nem o que é verdadeiro. Também não temos que defender um ponto de vista nem uma interpretação, mas muito mais para nos deixarmos penetrar eficazmente, diria eu, pelas palavras do outro. Não em atitude de compreensão para discutir, debater ou impor outro ponto de vista, mas muito mais para ver a convergência que pode existir precisamente para além da diferença de pontos de vista e para além das interpretações possíveis.

Mas todos vocês sabem, mesmo entre os membros da equipe, que a partir do momento em que se vive Agapè, não pode haver diferença de pontos de vista. Claro, pode haver diferentes percepções. Obviamente, pode haver ainda experiências diferentes, níveis vibratórios, entre aspas, diferentes, mas a finalidade é absolutamente a mesma. Então, a partir daí, não há necessidade de interpretar, não há necessidade de justificar a interpretação, nem há necessidade de comparar a interpretação. Lembre-se de que Agapè começou de algo bastante, eu diria, direto e espontâneo.

Portanto, vamos permanecer neste processo. Obviamente, às vezes nem sempre nos entendemos, num primeiro momento, independente da barreira do idioma, existe a barreira cultural, existe também a barreira individual, a bagagem individual que vivemos, que nos condicionam. Isso é tudo o que chamamos de história, os hábitos aos quais estamos sujeitos enquanto o personagem está lá.

Então, é claro, sempre haverá até mesmo em Agapè, eu diria o mais perfeito, diferenças de percepção, diferenças de assimilação, de interpretação, que não devem nos enganar. Em vez disso, vamos avançar para a convergência. Vamos deixar de lado tudo o que está em relevo ou tudo o que pode parecer mal compreendido ou mal interpretado. É apenas temporário para ambos. Portanto, não há necessidade de se preocupar com isso.

E vamos seguir em frente tendo em mente essa noção de Benevolência, Aceitação, Acolhimento mas também do silêncio quando o outro emite uma ideia, não temos nada a defender claro, não temos nada a impor um ao outro, nem a mim nem a vocês, aliás. Mas simplesmente, de fato, em certos casos, para confrontar visões um pouco diferentes, um pouco, não muito certas, mas em um caso, para um como para o outro. Não há diferença. E é ali também ouvindo e aceitando que se resolverão as diferenças de percepção, as diferenças de ponto de vista ou de interpretação que acabarão, também aí, em grandes gargalhadas.

É óbvio que alguém que é Áries, mesmo que esteja livre, livre do sonho, manterá os comportamentos de Áries até que o personagem dê seu último suspiro. É o mesmo para os signos astrológicos, é o mesmo para a educação, etc. Então, ao invés de ver essas diferenças que são reais no nível do sonho, se aceitarmos que elas também, essas diferenças, não significam nada no princípio da Essência e no princípio do Absoluto, então o que pode nos parecer algo obscuro ou não compreendido irá embora por conta própria. Esta também é a Inteligência da Luz.

Não é apenas nas coisas que nos vão acontecer na nossa vida, que podemos ver, mas aí também nas relações interpessoais, elas devem se manifestar como nas relações familiares, quaisquer que sejam as oposições. É assim que provam a si mesmos o Poder e a Inteligência do Amor e da Luz, que atua, como eu disse, independentemente de você e independentemente da sua vontade. Sem isso, não há verdadeiro sacrifício. Sem isso, não há o abandono real à Realidade ou ao Real.

Então, vamos responder à pergunta três. Então, quem diz:

“Obviamente, existem diferentes etapas da experiência de Agapè e com o objetivo de compartilhá-la o mais amplamente possível, podemos imaginar que os primeiros níveis são tão importantes quanto os mais avançados? Para testemunhar e transmitir a todos? Quais foram os intervenientes que mais te fizeram vibrar, que te surpreendeu ou que te trouxe mais? "

Portanto, são muitas perguntas ao mesmo tempo. Na verdade, há uma espécie de, também poderíamos categorizar os diferentes estágios do Despertar, do Sonho, que todos nós temos pela manhã, além disso, nos perguntamos quem somos, onde estamos, tudo deve funcionar novamente para podermos afirmar : Eu sou tal identidade, tal corpo, em tal lugar. Existem alguns que fazem isso instantaneamente. Existem alguns que podem demorar vários minutos ou até várias horas, dependendo do tipo de despertador que você tem. Então, obviamente no nível educacional, pode-se imaginar que existem várias etapas, vibratórias ou não.

Mas eu lembro a você que Agapè não tem nada a ver com vibração. Absolutamente não, pois é a ausência de vibração que faz o Silêncio, não são as vibrações. As vibrações dizem respeito e sempre concernem à supraconsciência, mas não à a-consciência, isto é, o que é anterior à consciência, ou seja, o momento em que nos lembramos de quem somos antes de experimentarmos a consciência.

Então, ao invés de falar sobre estágios, acho que podemos resumir em algo muito simples. Quanto mais você está em Agapè, mais o Silêncio interior está presente. Isso não significa que você está trancado em seu Silêncio, que você não se comunica mais. Significa apenas que o que quer que você expresse, o que quer que você faça, o Silêncio está sempre lá em pano de fundo, mesmo se o personagem estiver com raiva, mesmo se o personagem parecer retomar o controle às vezes, o que absolutamente não é o caso.

Isso quer dizer que essa noção de Silêncio é fundamental. E quanto mais você vai penetrar neste Grande Silêncio, mais você vai se sentir livre e mais você vai acordar, eu diria, mais e mais franca e mais e mais certa. Existem, aliás, mecanismos que se podem imaginar, e que já foi dito aliás no satsang e também por vários intervenientes, onde se tem a impressão, tanto de viver um sonho como de viver a Verdade que não tem nada a ver com o sonho. Certo ?

E essas duas coisas se sobrepõem, é claro, isso foi explicado detalhadamente e, de fato, é isso que experimentamos mais. Há um sentimento de irrealidade neste mundo, o que não significa que dele fujamos, isso não significa que não enfrentemos o que temos que enfrentar dentro do sonho, mas estamos, diria, definitivamente fora do sonho, e definitivamente fora de qualquer pretensão. O que não significa que não queiramos fazer nada, mas não temos exigências. Como disse Nisargadatta: Não há mais desejo e quando não há mais desejo, é a Paz total do Ser, do Não-Ser, do personagem. Não é ?

Então, ao invés de falar sobre estágios e tentar discriminar ou dar uma imagem evolutiva que de fato não existe, acho que podemos resumir pela qualidade do Silêncio que você experimenta. Você não pode se enganar. Tal como acontece com o Agapè, se você quiser quando alguém pergunta se vive Agapè, mas você não pode perguntar isso a outra pessoa. Você sabe. Você vive ou não. Não pode ser interrogativo. Da mesma forma, o Silêncio de que falo, quando você o vive, você não pode confundi-lo com o silêncio das palavras, o silêncio dos sons, o silêncio das luzes. Não tem nada a fazer. Não é esse silêncio.

Este silêncio interior não tem nada a ver com o silêncio dos sentidos. É muito mais do que isso. Compreende, é claro, não o silêncio dos sentidos, mas uma espécie de sideração dos sentidos, onde o Silêncio permanece não importa o que você ouve, não importa a discussão ou atividade que você conduz. E é algo que você constata e não pode fazer nada, mesmo quando está doente, mesmo quando não está bem, entre aspas, no seu humor como se pudesse acontecer com qualquer pessoa, e bem, você percebe mesmo assim que este Grande Silêncio, esta Aceitação, este acolhimento, mesmo que o personagem esteja zangado, ele ainda está lá. Você vê ?

Mas não há alívio. Não há crise. Não há nada além do Momento Presente que é experimentado até mesmo no nível das emoções. Nunca foi dito para acabar com as emoções. As emoções são vida, é o que nos mantém vivos. Não há necessidade de julgá-los positivos ou negativos. Existem simplesmente duas diferenças de comportamento, independentemente da emoção: ou você a deixa fluir através de você e, nesse ponto, você sabe que não é você, mas concorda em vivê-la, ou você não a deixa atravessar, agarra-se a essa emoção, você pendura-a numa memória, portanto ao mental e as memórias, e aí você está frito.

E, por outro lado, quando você está realmente livre do sonho, você o vê claramente. Você vê isso em todas as ações de sua vida. Portanto, em vez de considerar essa noção de estágios, não há primeiro nível ou fim do nível. Há uma progressão de Silêncio. E esta progressão, uma vez que você a experimentou uma vez, só pode ser exponencial e só pode se estabelecer mais e mais, lá também, na verdade, cada um em seu próprio ritmo, é claro. Mas isso não é motivo para transformá-los em estágios.

É por isso que simplificamos cada vez mais a chamada linguagem espiritual, a linguagem energética ou vibratória, para manter apenas o essencial que é de fato, eu diria, uma postura de consciência que permitirá, por esta atitude de acolhimento , aceitação, silêncio, abnegação em algum lugar, ao invés de sacrifício num primeiro tempo, para levá-lo a descobrir Agapè, para descobrir o Grande Silêncio e o Momento Presente.

Mas enquanto você quiser fazer disso uma meta, enquanto você estiver procurando por esse Silêncio, enquanto você estiver procurando por Agapè, é muito simples, você não pode vivê-lo, é impossível. Só existe o Silêncio da aceitação que cria de certa forma esse tipo de interiorização, de uma introjeção no nível psicológico e é nesse tipo de retorno ao Coração do Coração como o chamamos, ao retorno ao interior de si mesmo, onde não há mais mental, onde não há mais emoção, e onde dificilmente há qualquer personagem, que você vai se lembrar, que vai se lembrar de quem você é.

Mas enquanto houver uma reivindicação da pessoa exatamente a respeito disso, você não pode vivê-la. É impossível, uma vez que vocês mesmos criam a distância de si mesmos. Faz parte também do que foi dito, isto é, que tudo o que foi escrito foi escrito. Você não pode mudar uma vírgula do que é. Não é uma renúncia ao mundo, é um ir além do mundo, que te abre para a verdade da experiência vivida além da experiência, mas pelo Momento Presente, pela encarnação e também pela sua presença naquele momento. E aí, tudo correrá maravilhosamente bem.

Portanto, esta não é uma técnica novamente. Bem, eu chamei de pedagogia Agapè porque você tem que colocar palavras nela. Mas é algo terrivelmente simples. É tão simples que, para muitas pessoas, parece extremamente complicado. O primeiro passo é realmente parar de analisar suas próprias emoções, sua própria mente e voltar sua consciência primeiro para o Momento Presente, para o que é, aí, agora no momento.

Aceite totalmente o que é aí no momento, mesmo que você não concorde e, especialmente, se você não concordar. Passe por essa experiência de desacordo, entre aspas, mesmo mental ou emocional ou afetivo ou o que seja. E deixe viver o que está sendo vivido, a Luz é vivida sem você. É através de você, também está em você, é claro, mas não é você. Você é anterior à luz.

Agora, não há nenhum conceito, nenhuma explicação, nenhum conhecimento, nenhuma história, nenhum mestre, nenhum místico que pode levar você até lá. Por outro lado, você tem todas as capacidades para te levar lá sozinho, desde que respeitem, se assim posso dizer, estas poucas dicas muito simples, que qualquer pessoa pode implementar, seja qual for a idade, seja qual for a sua experiência, qualquer que seja sua história, quaisquer que sejam seus ferimentos, qualquer que seja seu estado vibratório ou não vibratório, por falar nisso, mas é assustadoramente simples.

Aceite que já é simples, aceite que o que você está vivendo é a  única possibilidade e você verá que é um sonho. E naquele momento, o sonho é claro, você vai participar dele já que não pode deixar de participar dele, mas é como se de fato houvesse um personagem com sua história, suas memórias, seu carma, sua alma, sua mente e que havia algo mais que está além da Presença, que é chamada de Morada da Paz Suprema, que podemos chamar de Absoluto, o Parabrahman, novamente, essas são palavras, mas é algo que você não pode, e direi a cada tempo, você só pode se reconhecer.

Então, se você está se perguntando se você se reconheceu, isso obviamente significa que você não se reconheceu. Caso contrário, você não estaria se perguntando. Você não poderia pedir isso a ninguém. É uma obviedade interior. Quando vemos os testemunhos de irmãos e irmãs que o viveram, mesmo que não esteja instalado por completo, é tão óbvio, é tão forte, como algo que não tem nada a ver com algo.

É realmente uma espécie de mudança total de percepção, consciência, tempo, espaço, que provoca uma mudança radical, ainda que o personagem com seu temperamento, seus comportamentos, às vezes até suas resistências de memória que são hábitos ligados, como já expliquei por três ou quatro anos, realmente entrará em jogo. Mas antes disso, todos têm exatamente a mesma capacidade no Momento Presente, na Aceitação, no Silêncio, no Acolhimento e na travessia, por assim dizer.

É o mesmo processo para todos, quer você tenha experimentado a abertura das portas, dos chakras, quer tenha vibrado, não vibrado, seja o que for, é algo que vai acontecer inevitavelmente.

Portanto, quanto mais você estiver disponível para o Momento Presente, disponível simplesmente para o sonho em si, sabendo, afirmando que é um sonho, mais você vai acordar do sonho. Você não pode evitar. Você não pode lutar contra o sonho. Não há nada a melhorar. Não há nada para evoluir. Essa descoberta, que tem sido chamada de Juramento, Promessa, Boa Nova, Tempo Zero, é exatamente a mesma coisa, é para todos. Esta é a Boa Nova da Matriz de Cristo se você ainda quiser chamá-la de algo referenciado, mas é acima de tudo o Grande Silêncio do Momento Presente.

É aí que você está naquele estado de Graça tão aparente dentro de você, mesmo que os outros não percebam e não vejam. Você não precisa meditar ou levitar ou colocar uma túnica laranja ou branca para ser reconhecido, já que você é completamente transparente.

A partir daquele momento, nessa transparência, nessa humildade como eu chamei, onde você não pode deixar de estar presente no Momento, mesmo que esteja preparando suas férias, para se preparar como é normal dentro do sonho, você não é mais afetado por isso, realmente e concretamente. O que não o impede, é claro, de ter que resolver de acordo com o que escreveu individual e pessoalmente.

Então, vamos avançar um pouco nessas questões. Então, sim, também me perguntam, sempre nesta pergunta três :

"Quais são os intervenientes que mais fazem você vibrar?"

Então, inegavelmente, quem mais me fez vibrar em todos os tempos, não é o Bidi, já expliquei para meus amigos mais próximos, foi Metatron que, a cada vez, me fez sentir efeitos ultra-vibratórios.

"Quem te surpreende ou quem te traz mais?"

Mas eu diria que hoje, não há mais nenhum desses intervenientes que me trazem o que quer que seja, exceto a possibilidade de me colocar de volta no Momento Presente, com cada vez mais facilidade e certeza, de evidência, mas não podemos falar propriamente de contribuição, é realmente uma ressonância que se faz, e a este nível não faço diferença. Por outro lado, sim durante toda a época da Autres Dimensions e antes dos anos 2017, ou seja, há cerca de dez anos, obviamente era Bidi, e sobretudo Metatron que tinha, diria, esta elevação vibratória.

Mas sabemos hoje que esta elevação vibratória corresponde à expansão da consciência, mas absolutamente não a A-consciência que é a interrupção da expansão da consciência. É o retorno ao Coração do Coração, ao Ponto Zero, você chame do que quiser, o Momento Presente, o Real, não importa, mas em qualquer caso, quaisquer que sejam as palavras que usarmos para esta vivência, é sempre , sempre, a mesma vivência.

Então, pergunta quatro.

"Você já imaginou ou se colocou no lugar de pessoas que estão descobrindo suas intervenções pela primeira vez?"

É claro. Não somos um canal entre aspas, nem um médium desde muito jovem sem prestar atenção ao que o outro pensa ou diz ou sente. É totalmente diferente para o Estado Agapè. As boas novas, eu anuncio. Não me importo de ser acolhido. Não me importo se for rejeitado. Só estou dizendo o que vivo. Digo simplesmente onde está o Real e convido a todos a vivenciá-lo ou não. Mas eu não posso fazer vocês viverem nada e não posso induzir nada em vocês se vocês mesmos não aceitarem.

A partir daí, pelo menos hoje, não tenho mais imaginação possível sobre o que as pessoas sentem, seja pelas intervenções, seja pelos intervenientes, seja pelos satsangs, pelas explicações científicas, pouco importa. É pegar ou largar. Não há vontade de prejudicar, nem de vender nada. Existe simplesmente a vontade de afirmar que tudo isso é apenas um baile de máscaras, este mundo, a criação é um baile de máscaras. Eu não sou o primeiro a dizer isso. Posso estar falando de forma violenta, mas enquanto você acreditar que há uma evolução, enquanto você acreditar que vai melhorar, é simples, você não está disponível para o Momento Presente.

Então você não está disponível para Agapè. É um ou outro. Isso é o que estou dizendo. Então, a partir daí, e a partir do momento em que mais e mais de nós estamos experimentando, não me importa, eu diria, se sou bem ou mal recebido. Eu digo o que vivo. Eu digo o que é, para mim. Isso pode não ser verdade para você, mas você tem a oportunidade de vivenciar exatamente da mesma maneira. OK ? Não há mais Jean-Luc Ayoun, nem Abba, nem Omraam Michaël Aïvanhov, nem entidades, já que nunca houve ninguém.

Você meio que vê o que pode parecer um paradoxo. Estamos todos presentes no sonho, todos temos nossa vida, nossa idade, nossas preocupações com a saúde, nossas preocupações conjugais, dinheiro ou o que for. Não é por estarmos livres do sonho que vamos ter, como diríamos - Cui, Cui, os passarinhos - e escapar da nossa humanidade, da nossa simplicidade. É precisamente isso que faz a beleza do Silêncio, a beleza do Agapè e a beleza da Liberdade.

Então, pergunta número cinco. Eu pego meus óculos.

“Observo que, enquanto o Estado Natural Agapè ainda não está totalmente estabelecido, ainda não nos reconhecemos totalmente. Nossos personagens podem tender a identificar e representar o carrasco-vítima-salvador, papéis da dualidade que desempenhamos ou todos desempenhamos desde o início dos tempos e isso, ao invés de estar na benevolência e no serviço do Amor que somos . Você pode falar sobre isso? Quando vemos isso claramente, podemos acolhê-lo, atravessá-lo e rir de nós mesmos?

Sim, claro. Mas é ilusório acreditar que você deve ser benevolente, que você deve estar a serviço do Amor. Esta é a pessoa que acredita. Então o problema é que não há ninguém lá. Então, como você deseja ser útil, como deseja ser benevolente? Você não está mais em benevolência do que em malevolência. O estado natural nada tem a ver com benevolência ou malevolência. O estado natural é natural, ou seja, o que emana de você é a verdade, goste você ou não. Então, por que perguntar sobre saber como resolver isso ou como mudar isso?

Não, você o vê. E como diz o irmão ou irmã que faz a pergunta, na verdade rimos de nós mesmos, é claro, mesmo quando você está, vamos, diremos, perfeitamente acordado, o que não significa nada, você está acordado ou simplesmente não está.

Por outro lado, você pode ficar acordado em certos momentos e estar menos acordado em outros, ou seja, ser mais submisso ao personagem, é verdade. Mas com o passar do tempo, dias, experiências, semanas, até meses ou anos para os outros, você descobrirá que qualquer coisa que elevou sua personalidade não pode mais afetá-lo. É assim que vai.

Então, sim, então a tríade infernal, carrasco, vítima, salvador, claro, está em ação desde tempos imemoriais neste mundo dual, ilusório e completamente falso. Além disso, não é apenas este mundo que é falso, todos os mundos são falsos. Não existe mundo. Obviamente, estou ciente de dizer isso por ter canalizado dezenas de entidades. Obviamente, estou ciente das viagens que fiz nas naves de Maria, na décima oitava dimensão sob as asas de Miguel. Mas tudo isso não representa nada comparado ao Momento Presente e ao Estado Natural. Nada mesmo.

Tanto que em nenhum momento de hoje imaginaria voltar a sonhar com essas coisas, pois toda a criação é um sonho, não apenas esta terceira dimensão, mas todas as dimensões sem exceção. Houve criação. Vivemos um Alfa e um Ômega. Mas o Alfa se juntou ao Omega. Omega é igual a Alpha. Tudo aconteceu no mesmo ponto, ao mesmo tempo. Tudo aconteceu ao mesmo tempo. Então, a partir daí, também sabemos na ciência, o tempo não existe. O tempo não existe. E o espaço também não existe. Não há nada.

Existe apenas Agapè. Existe essa Inteligência de Vida, essa Inteligência de Luz. Vocês são todos as entidades. Como Nisargadatta disse quando ele estava encarnado, "Você é Deus", já que ele usou a palavra Deus, não na conotação de Yaldebaoth, é claro, mas você é a primeira Fonte, se quiser.

Bidi disse: “A única diferença entre você e eu é que eu sei, você ainda não sabe”. Quando ele disse isso, não era "saber", quer dizer, que estava vivendo. E hoje, todos os irmãos e irmãs que vivem Agapè, só podemos dizer isso, e com que rapidez vocês se lembrarão de quem são, antes da criação, antes da forma, nesse momento, o sonho acaba.

Não há mais razão para ir para a quinta dimensão ou submeter-se, como pensávamos em algum momento, a uma atribuição vibral, em função das nossas origens estelares, nossas linhagens estelares e tudo isso. Tudo isso faz parte do mesmo sonho. Embora falemos de astral superior, astral inferior, mundo mental, mundo causal, décima oitava dimensão ou vigésima primeira dimensão, isso não faz mais sentido.

Ou seja, quando você vive a Verdade, você não pode mais estar sujeito a nenhum sonho da criação. Vocês se encontraram. Não é uma invenção da mente, não é um conceito, é algo extremamente significativo, é algo extremamente poderoso do qual você não pode escapar.

E ainda, você deixa o outro viver seu sonho. Você não pode convencer ninguém. Você pode simplesmente ser o que é, da maneira mais natural e simples, e o outro vai ressoar ou não. E isso não está necessariamente relacionado a um satsang ou às palavras que falo agora. Pode ser feito em qualquer momento da vida, em qualquer encontro, em qualquer circunstância e com qualquer pessoa. Tudo depende da sua disposição interior.

Então, então a pergunta seis:

"Devido à abordagem materialista dominante em nossas sociedades atuais, a apresentação de suas mensagens é um verdadeiro desafio".

A abordagem materialista é simplesmente a abordagem do que os orientais chamam de Kali Yuga, o fim da Kali Yuga, o fim da era das trevas. E eu sempre disse que é preciso descer às profundezas do horror e dos pesadelos para acordar do pesadelo.

Não é sonhando com pequenos pássaros e dimensões etéreas, com as asas de Miguel ou com mundos distantes, que você vai acordar. A Terra é o lugar do primeiro sonho e do último sonho. Tive a oportunidade de explicá-lo longamente, de demonstrá-lo longamente nos anos dois mil e dezoito, dois mil e vinte, não precisamos mais nos preocupar ou nos interessar por isso. Basta estar presente para si mesmo, ser lúcido no momento, ser humilde o suficiente para aceitar o que é e você viverá o grande Silêncio e viverá Agapè.

Portanto, não é um desafio. Pelo contrário, acho que, apesar das aparências, quanto mais o caos cresce, quanto mais o caos material cresce, mais possibilidades existem para te encontrar. Além disso, é muito simples, quando desaparece o mundo exterior, primeiro a sociedade, o dinheiro, a profissão, os vulcões que despertam por toda a parte, quando começam a chegar os tsunamis, quando a crosta terrestre se move, o que nos resta senão voltar-se para dentro? É exatamente isso que estamos passando.

Portanto, cabe a você decidir se quer sonhar ou se quer se encontrar! Mas de qualquer forma, uma coisa que é inevitável é que você só pode acordar. Mesmo que isso, mesmo que minhas palavras - também se juntem à pergunta sobre o efeito de minhas palavras - mesmo que hoje pareça odioso para você, mesmo que hoje pareça completamente horrível ou errado para você, eu não me importo.

Eu sei que é o Real, para vivê-lo, o lugar onde não há mais memórias, o lugar onde não há mais vidas passadas, onde não há vidas futuras, onde não há formas, onde vocês são ao mesmo tempo o éter, vocês são a Luz, mas vocês também são a ausência de Luz, é tudo isso ao mesmo tempo. Você é o conjunto do Criado, você é o conjunto do sonho. Agora não posso, nem te convencer, e sobretudo não quero te convencer, nem te fazer aderir ao que estou vivendo. Por outro lado, você pode vivê-lo. E isso, só você pode decidir.

Então, eu diria que essa abordagem materialista da sociedade, ao contrário, hoje pelo menos com o caos, é muito mais fácil do que há vinte anos. Como eu disse, o mundo exterior desaparece em todos os seus componentes, em algum momento tudo o que você terá que fazer é voltar para si mesmo. Quando você não tem nada a quem recorrer, em nenhum nível, o que você fará? Você não terá escolha a não ser entrar e se encontrar.

Claro que você pode passar por pesadelos, desconforto, resistência, mas tudo bem, é um jogo já que não tem ninguém. Você não existe. A resistência vem da ideia de ser uma pessoa. Assim que você vive que não há ninguém, a resistência se resolve. Isso não impede que você fique doente, que não evita que o corpo envelheça, que não evita que a mente se torne esclerótica com a idade.

Mas o que você é, você não pode esquecer, é impossível. É impossível porque não é uma experiência, não é uma memória, é o Real do momento presente.

Então pergunta sete, um pouco sempre na mesma direção:

“Você tem uma opinião sobre a forma mais flexível ou inteligente de divulgar, de apresentar, os assuntos que você desenvolve?

"Então eu diria que o que vejo, além de haver muitos de vocês que já estão fazendo muito, é pegar frases-chave. As frases-chave foram ditas por Jean-Luc Ayoun, mas não me pertencem. São frases como neste satsang e como sempre, mesmo nas canalizações, nunca havia nada preparado. Ou seja, só sai o que deveria sair de acordo com o que é planejado pelos ouvintes, ou o que é planejado pelos intervenientes, ou por mim mesmo de forma programada, mas nunca há antecipação ou preparação. O Estado Natural também é isso.

Não é falar em público, é apenas que você deixa ir tanto o que sai que você não precisa mais controlar seus próprios pensamentos. Aqui estou falando com você, não tenho pensamentos, sai por si só. É por isso que às vezes há momentos em que sinto que estou indo e voltando. Claro que se eu tivesse um memorando e tivesse que seguir um plano específico, isso não aconteceria. Se isso acontecer, há um motivo, não é porque estou enlouquecendo, não é porque estou senil. É simplesmente porque existem estados de silêncio e estados vibratórios que estão além da fala.

Nisargadatta, seu próprio mestre, seu sucessor hoje, todos eles dizem a você a mesma coisa. As palavras, nos satsangs por exemplo como costumavam fazer, podemos falar de chuva e bom tempo, o que importa é o que acontece, eu diria, abaixo do limiar infra-consciente. E quando surge por conta própria, você deixa a oportunidade para o Momento Presente se apresentar e ser experimentado. E também pode ser com uma pintura, com uma canção, com uma guitarra, com as trocas que fazemos.

E quanto mais você entrar nessa espontaneidade do Estado Natural, mais as coisas ficarão óbvias, mais as coisas realmente acontecerão com fluidez e harmonia. Mas não é você que busca a harmonia, é a Inteligência da Luz que se manifesta naquele momento. E você não tem nada a ver com isso, já que não há ninguém lá. Compreenda bem que não é um esforço, que não é uma ascetismo ou uma conduta.

Claro, como muitos grandes mestres do Advaita Vedanta dizem, a meditação é importante. A meditação é importante no início, para apreciar o silêncio mental, para aumentar a vibração, se quiser, para acalmar. Mas hoje para mim está fora de questão meditar, não significa nada. Sobre o que você quer que eu medite? A vida é um sonho, a meditação também é um sonho. Qualquer coisa que me levasse a experiências de manifestação de qualquer tipo seria um sonho.

Eu vivi, já expliquei as diferentes dimensões como as bonecas encaixadas em volta um pouco como Castaneda descreveu, mas essas experiências, sejam quais forem a beleza, as cores, os mundos que vejo, não me interessam porque eu não sou mais enganado por este sonho, isto é, o sonho da criação.

Não há ninguém. Enquanto você acreditar que é alguém, você não pode ser nada. É impossível. E isso não passa por uma espécie de autoflagelação ou sacrifício no sentido cristão ou católico do termo. É algo que está acontecendo dentro de você que não tem nada a ver com as circunstâncias externas. Você pode se flagelar por anos, pode recitar rosários por décadas, como fiz aliás, isso é absolutamente inútil.

Enquanto você acreditar que algo é útil, você não entendeu. Você não precisa de nada, principalmente de você mesmo.

Então:

"Você tem uma opinião sobre a forma mais flexível ou inteligente de divulgar o assunto?"

Sim, é para seguir também para os vários membros da equipe, como você o faz além disso com perfeição para muitos, de um golpe para tirar uma frase de um satsang ou de uma canalização, simplesmente para apresentá-la. Pode ser de mim, aliás não importa de quem. Você viu que eu mesmo coloco muitas citações quando estou no Facebook, seja de Eckhart Tolle agora, ou Jeff Foster, ou outros, Betty Quirion ou outros, porque claro, embora a experiência seja muito diferente, o propósito é exatamente o mesmo.

E cada um, de acordo com sua obra de arte, eu diria, que está dentro de si no mundo da manifestação, traduzirá isso com uma sensibilidade, em palavras, talvez diferentes. Mas garanto que é exatamente a mesma coisa. O que Christiane Singer viveu, o que Jeff Foster viveu, o que Nisargadatta viveu, o que todos os agapeanos viveram hoje, o que eu vivi, é exatamente a mesma coisa. Não importa como aconteceu, a experiência que levou a isso, mas em qualquer caso, a realidade é a finalidade do vivido. E ela é sempre a mesma, sempre a mesma.

Portanto, a pergunta oito:

"Todos nós sabemos que você é muito brincalhão, empreendedor e sempre entusiasmado com qualquer ação voltada para o compartilhamento incondicional de mensagens de amor, alegria, abertura e consciência."

Ah aí eu não vejo uma pergunta. É gentil (Jean-Luc ri). Eu não vejo uma pergunta.

Portanto, a questão nove:

“Desde a última intervenção de Ma Ananda Moyi, vivi longos períodos de grande silêncio e felicidade. Eu desapareço neste estado de Alegria, em paz, sorridente e imóvel. Adormeço duas ou três vezes por dia, então passo cada vez menos tempo na vida efêmera, apenas o mínimo. Estamos gradualmente desaparecendo deste mundo enquanto estamos presentes lá, é uma fuga? "

Não, não há fugas. Isso quer dizer que você é obrigado a notar, de acordo com a sua vida é claro, porque alguém que vai trabalhar dez horas por dia, ele é obrigado a trabalhar, mesmo que esteja em Ágapè, mesmo que esteja em Silêncio, que a Vida muitas vezes organiza as coisas para que tenhamos, eu diria, tempo. Quaisquer que sejam as circunstâncias da nossa vida, sempre há um momento, mais ou menos longo, mais ou menos intenso, em que temos essa disponibilidade. Então, de fato, muitos de vocês, e eu acho que, bem, vocês também devem ter partilhado entre si, percebam que este sonho é visto cada vez mais claramente como um sonho.

Estamos cada vez mais em Silêncio, em Beatitude, mesmo no meio da ação e, de fato, se estivermos disponíveis, não haverá mais ação. É assim que acordamos, é assim que saímos do sonho definitivamente.

Frequentemente, Nisargadatta tomava o exemplo disso, isto é, do sonho de dormir. Nos anos dois mil e doze, o ano de suas primeiras canalizações, Nisargadatta, Bidi, insistiu muito nesta noção de consciência, sonho ou sono, ausência e Turiya. Ele também disse que o sonho é real. Sim porque o Real, temos acesso a ele pelo que se chama de inconsciente ou subconsciente, em determinados momentos da noite, mas o erro seria traduzi-lo no personagem. Tudo o que nos é mostrado, em última instância, só serve para ir além do personagem, não para entendê-lo, simplesmente para percorrer o que é mostrado.

Então, sim, como esta irmã diz, cada vez mais de nós estamos percebendo que podemos, sem qualquer fuga, simplesmente banhando-nos neste estado de Felicidade, de Beatitude, de Silêncio, de Samadhi se você quiser, tanto faz. Mais uma vez, essas são apenas palavras, mas podemos identificar esses momentos muito, muito bem. E nesses momentos, não há mais preocupação com nada porque não há ninguém, não há mais gente, mas não é uma fuga do mundo.

É um despertar, não tem nada a ver com isso. A fuga do mundo não é um despertar, é um pesadelo. É precisamente a aceitação de nossa humanidade, da simplicidade de nossa vida ou de nossas ações simplesmente, que precisamente nos permite estabelecer-nos cada vez mais facilmente nesta Beatitude.

Então, como diz nossa irmã, ela fecha os olhos e adormece ali. Percebi que posso experimentar exatamente a mesma coisa, isto é, estar presente em qualquer lugar, em qualquer atividade, e ao mesmo tempo experimentar este grande Silêncio interior. Isso não me impede de viver o sonho, mas é verdade que há momentos em que gostaria de poder desfrutar desse estado de Beatitude também.

Mas lembre-se que temos que estar presentes dentro do sonho e que não somos Ma Ananda Moyi para ter que ficar “X” vezes em êxtase e deixar as coisas se desenrolarem. Novamente, para muitos, temos obrigações dentro desse sonho. Se a vida nos faz ter cada vez menos obrigações, também é isso que escrevemos.

Portanto, em qualquer caso, só podemos culpar a nós mesmos, entre aspas. Não há ninguém culpado, mas o script que você mesmo escreveu e todos vocês escreveram o melhor script que podem para acordar. Isso é absolutamente certo e, mais uma vez, você não pode acreditar em mim, é melhor não acreditar em mim. Você só pode vivê-lo, a partir do momento em que cessa toda pretensão a algo diferente da Verdade, a algo diferente de Agapè e a algo diferente do Silêncio.

A experiência, as experiências não são Silêncio. No Silêncio não há experiência. No Silêncio não há mundo, não há forma, não há visão, não há Luz, há pura Beatitude. E isso é a verdade.

Portanto, pergunta número dez:

"Gostaríamos de saber o que mais o deixaria feliz em fazer ou experimentar nesta área".

Bem, acho que já estou mimado o suficiente para poder ter a oportunidade de continuar a expressar essa vivência, estou perfeitamente feliz assim. Como sabem, além do mais o Stéphane está em boa posição para o saber e também outros amigos com quem difundimos como a Elisa e outros, já não quero ouvir falar de técnicas, já trabalhei bastante na técnica, no software, que criei sistemas de medição de bio impedância, eu tinha um lado muito técnico e tecnológico, mas agora isso está completamente ultrapassado para mim.

Não é o meu cérebro que degenera ou vacila com a idade, é que não tenho mais tempo para isso. Tenho tempo para estar no Momento Presente, tenho tempo para estar no que a vida me dá para experimentar todos os dias, em qualquer nível. Por enquanto, eu diria que sou extremamente mimado, não preciso de mais do que o que é. A mensagem é espalhada por todos os relés que vocês são, cada um de vocês, de todas as maneiras possíveis.

Como disse a Stéphane e outros, sou um nó, um centro. Obviamente isso passa por mim, mas não é centralizado, é descentralizado. Falamos muito sobre finanças centralizadas e finanças descentralizadas, ou seja, não tenho nada em minhas mãos.

Então é claro, é daí que a gente quer vir também, é que vejam por exemplo, lá fizemos um satsang no Agapè Press, no Facebook, mas quando fazemos eventos um pouco mais importantes, que seja com a Elisa, seja é com o Stéphane que vamos fazer em maio, é óbvio que há um certo número de custos, um certo número de logísticas são implementadas, porque não é como no facebook: “Olá, estou fazendo um vídeo às 21 horas", você precisa acompanhar os e-mails, quando está no Zoom, tem que mandar os códigos.

Portanto, há toda uma logística por trás disso, que é um pouco mais, eu diria, certamente, relevante do que no Facebook, como operamos no momento, mas é óbvio que com as técnicas e modos de distribuição atuais - como dizem, está na moda - e cada vez menos cara a cara mas tudo é feito à distância, está na moda, mas não é embaraçoso.

Obviamente, precisamos nos encontrar, nos tocar, nos ver fisicamente. Mas para Agapè isso não importa, não precisamos nos ver lado a lado ou cara a cara. Acontece que esse meio virtual também permite que você experimente a mesma coisa. Já tivemos experiências suficientes, seja no Telegram, hoje no serviço Agapè, ou na época no Banho de Amor Perpétuo Agapè que foi criado por Stéphane, todos sabemos muito bem que podemos viver a mesma coisa sem nos ver e de uma distância.

Então a meta, aliás, hoje, é uma espécie de multiplicação natural na qual eu não forcei nada, nem decidi nada, o que é melhor do que fazer por exemplo um encontro com vinte pessoas ou trinta pessoas, para beneficiar obviamente todos aqueles que estão à distância pelos transcritores, aqueles que lidam com vídeos como Louis Geary como tantos outros. Há aqui qualquer coisa a mais que vai efetivamente ser posta em prática.

Então, tudo isso requer, eu diria, alguma forma de retribuição, o que é muito lógico, sobre a qual nos discutimos de maneiras diferentes. Mas é claro que não poderemos ter um serviço de vídeo fora do facebook, com transcritores, tradutores, mesmo algumas horas depois, sem considerar de uma forma ou de outra, alguma forma de remuneração. Não estou falando de remuneração ou salário aqui, estou falando de remuneração lógica pelo que é feito.

Então, é isso, vamos deixar as coisas seguirem como estão, e então veremos com o passar dos meses.

Assim, pergunta número onze:

“Existe agora esta possibilidade técnica de colocar à disposição de cada um dos colaboradores que o deseje, um site, um espaço pessoal, de forma a dar-lhes total liberdade para se apresentar, exprimir, testemunhar e divulgar os temas de seu compartilhamento e revelações. Você estaria pronto para contribuir com todos, aconselhando ou supervisionando-os? ”

Não, porque vocês são pessoas livres, vocês são adultos, maiores e vacinados como dizem, ou seja, a partir do momento, como alguns amigos brasileiros fazem muito bem, em particular na página do Shantinilaya, vocês têm pessoas que foram de fato inspiradas, não por minhas ideias, mas por meus escritos, mas eles não são meus, eles são universais, eles não pertencem a mim.

Como disse à Marina Marino e ao Manuel Egídio, para mim, os meus textos são de acesso gratuito, podem fazer o que quiserem com eles. Existem aqueles que fizeram livros deles, existem aqueles que, é claro, fazem sites deles, e Deus sabe que houve muitos sites que retomaram um pouco todos os ensinamentos da época da Autres Dimensions, mas eu absolutamente não quero supervisionar ou controlar nada.

Mais uma vez, sou um centro. Então a informação passa ou me deixa, mas depois se difunde. Não quero nenhum controle ou supervisão do que cada um pode dizer e fazer. É sua responsabilidade e eu não tenho que colocar meus dois centavos aí. É simples assim.

Mais uma vez, não sou professor, nem guru, nem dirigente de escola, nem empresário, nem sou mais médico porque agora sou um velho médico aposentado. Então, se você quiser, não tenho pretensão ou desejo de querer aconselhar, supervisionar, dirigir ou controlar nada. Fiz isso pela técnica, seja com o Stéphane agora, seja com minha companheira, seja com a Elisa, as pessoas ficam com a sua parte no trabalho, mas não tenho que dar conselhos.

Esta também é a Inteligência da Luz. Se você é verdadeiramente genuíno e está realmente no momento presente, também deve confiar no Que É. Se você confiar no que é, tudo ficará bem.

Então, é claro, às vezes existem problemas de interpretação, de compreensão, até mesmo bem simples, mas que, com a Inteligência da Luz, isso é resolvido por si mesmo. Não é um conflito, não é, como dizê-lo, não é algo a ser resolvido, é algo que se resolve sozinho. Para fazer isso, você tem que confiar na Inteligência da Luz, o que é muito fácil quando você já está experimentando, mesmo que seja um pouco.

Você vê. Portanto, não é meu objetivo liderar nada, não é meu objetivo aconselhar ninguém. Eu coloco à disposição o que os intervenientes colocaram à minha disposição, que eu coloco à sua disposição. Todos podem encontrar o que precisam encontrar lá, mas eu não preciso ... se você quiser, da mesma forma que acontece quando há reuniões presenciais, cara a cara como dizem, você tem visto que ultimamente eu não estava organizando nada.

Amigos de esquerda e de direita organizaram tanto a viagem ao Peru quanto, infelizmente, o que foi cancelado no ano passado, inclusive o Brasil. Tudo o que também foi organizado para este ano, que não aconteceu, como encontros com cetáceos em lugares magníficos, já que deveríamos estar na Nova Caledônia, deveríamos estar no Pacífico, deveríamos estar no México este ano, então deveríamos ter passado muito tempo no mar.

Não aconteceu, mas não fui eu que decidi organizar, foi a Inteligência da Luz que organizou, com cineastas subaquáticos, com gente de muito valor no mundo aquático, com cetáceos. Mas isso eu não procurei. E eu acho que para cada um de vocês na Equipe Agapè, quaisquer que sejam suas habilidades, seus desejos, suas vontades, suas aspirações, ou o que você não quer, você tem que deixar a possibilidade para a Inteligência da Luz. Para mostrá-la para vocês.

Novamente, eu, de qualquer maneira, não estou reivindicando nenhuma posição diferente daquela que lhe dá escolhas, e você faz o que quiser com elas, em todos os níveis. Sempre foi assim.

Na época, havia um site chamado Autres Dimensions.Rus, que assumiu os tubos após tê-los transcrito para o russo. Foram dezenas de sites, teve até um osteopata que tirou as doze estrelas da cabeça, com uma terminologia que é específica dele, as doze estrelas que tínhamos, as doze funções espirituais em torno do sétimo chakra, que o transformou em um curso de osteopatia.

Quando criamos a osteopatia trinitária e tri unitária com um amigo Vincent, não havia nenhuma reivindicação de nome ou método. Não faço do jeito americano, faço porque gosto. Se eu não tivesse prazer, não o teria, e esse prazer está em mim, natural, não está relacionado a uma reivindicação de qualquer espécie, nem espiritual, principalmente espiritual, e menos ainda financeira.

Obviamente, há finanças quando há um estágio de novo, ou quando haverá satsangs onde você tem que organizar, mas tudo isso é feito lá também, eu diria sem mim. Eu nunca agendei nada, as coisas se agendam sozinhas ou se cancelam em uma pandemia como fazem. É isso. Mas eu nunca procurei, novamente, tomar uma ascendência, ou uma direção, ou o controle de qualquer coisa.

Todos vocês se sintam livres para fazer o que quiserem. O trabalho em equipe que é a difusão em diferentes formas do que eu transmito a você, também cabe a você transmitir do seu jeito. Existem algumas pessoas que não entendem o que estou dizendo, que os podem entender talvez com vocês. Veem? Porque não temos as mesmas palavras, porque não temos a mesma sensibilidade, porque não temos os mesmos modos de expressão, nem sequer temos os mesmos modos de comunicação.

Então é fácil, vou dar um exemplo de dois minutos. Quando falamos sobre comunicação, devemos saber que os seres humanos geralmente possuem cinco modos diferentes de comunicação. Não quero te dar aula de psicologia agora, mas digamos por exemplo que você é, você, um modo de comunicação que se diz perceptivo e afetivo, ou seja, você passa no afetivo e na percepção, e você quer se comunicar com alguém que está na sua frente que, por exemplo, seria o oposto exato, ou seja, um racional, ele precisa de provas quadradas.

Você nunca será capaz de se comunicar. É simples assim. E não pretendo ser capaz de me comunicar com todos os modos de comunicação que existem neste planeta. Eu também tenho um modo de comunicação que é específico para mim e que não é um modo racional, que também não é um modo afetivo.

Então, se quiser, é normal que as mesmas experiências, traduzidas por frases talvez diferentes, obviamente tenham, como eu disse, o mesmo efeito, dependendo se passa por tal ou tal pessoa, o resultado será o mesmo. Mas ele vai passar por um, ele não vai passar pelo outro, porque há sim, antes de entender que não há ninguém, ainda há essa experiência de um particularismo da individualidade, pode-se dizer, que é com seus modos de comunicação, com seus modos de compreensão, com seus modos de comportamento, com os quais não se pode, se assim posso dizer, transigir.

Você nunca comunicará um racional com um perceptivo puro, por exemplo. Há um que se baseia na percepção, outro na razão. Eles não podem se encontrar. Você vê.

É o mesmo que retransmito a você que você retransmite por sua vez, por sua maneira. E que, insisto, não tenho conselho a dar nem supervisão de nada. Já ouvimos o suficiente sobre autonomia e liberdade, que não me permito quebrar isso. Seja autônomo e livre, não posso te dizer melhor.

Por isso procuro ver se chegaram outras perguntas, o Stéphane não mandou outra pergunta, não vi outra passar, só procuro se não pulei uma parte das perguntas.

Pronto, fizemos um pequeno tour, estamos online há apenas uma hora.

Portanto, lembro que também temos - há outras perguntas sendo escritas - que temos, no momento, outros dois eventos que estão sendo organizados. Um que é no início de abril, creio que é o fim de semana da Páscoa, de 3 a 4 de abril, que é organizado com a Elisa e com tradução simultânea franco-espanhola. E nós marcamos de 13 a 16 de maio eu acho, para reavaliar, ainda está muito longe, um evento dessa vez pelo site da Agapè Press, que vai ser o mesmo tipo de evento, você chama de Webinar, estágio a distância.

Há uma pergunta que surge neste momento, que é:

"E quanto ao Evento?"

Mas o evento, minha querida, estamos vivendo. Estamos no meio disso. Obviamente haverá um gatilho, mas o evento, estamos no meio dele. Tudo é um evento, você pode ver isso claramente, você pode ver claramente a sociedade que não existe mais. O mundo de antes, aliás, eles dizem, ele não existe mais.

Portanto, o evento, sejam as trombetas ou o chamado de Maria, pode ser a qualquer momento por mais de um ano. Mas você não se preocupa com o evento, você é o evento. Portanto, assim que surge a pergunta: “E quanto ao evento?”, Remete-nos ao tempo, portanto à esperança, portanto à distância e, portanto, à não-presença no Momento Presente.

Você não pode perguntar a si mesmo a questão do evento, você só pode estar presente no momento presente e experimentar o que está para ser experimentado. Mas ainda hoje perguntar sobre uma data, seja ela qual for, eu diria que seria uma estupidez sem nome. O evento somos nós, o advento somos nós. Então, a partir daí, vou responder que quando houver um número suficiente de pessoas adormecidas que estão em um pesadelo e acordadas, o evento estará lá.

Mas o evento está acontecendo para todos em nossa vida a cada minuto, todos os dias, em todas as circunstâncias.

Vou ver se há outras perguntas. Portanto, há algo, mas não consigo ler completamente. Então:

"Acho difícil entender quando você diz que a criação é um sonho".

Ah, sim, você não consegue entender, é impossível. Isso é incompreensível. Só pode ser vivido. A criação, sim, é um sonho, é um pesadelo, em sua totalidade. Então é claro que você tem dificuldade em entender, é, repito, sem trocadilhos, você não consegue entender, é impossível para a consciência, é impossível para a pessoa, é impossível para a supra consciência .

Só ao passar para o outro lado você vai perceber que tudo isso é um sonho, esse mundo como todos os mundos, nunca existiu, não existe tempo, É simples assim.

Então, alguém fazendo a pergunta:

"A vacina vai impedi-los de acordar?"

Não, a vacina te mata mais rápido, só isso, então você vai acordar muito mais rápido. Além disso, não se chama vacina, é manipulação genética, mas bom, não vamos voltar a isso. Quer você seja tocado por Nibiru, pelo chamado de Maria, quer você esteja - porque você tem medo - vacinado contra covid com uma terapia genética, você morrerá de qualquer maneira! Então, de qualquer forma, você morre para o sonho.

O que você está sonhando, o que você espera? Se você morre de uma vacina ou de Nibiru, não importa. Acreditar que uma vacina impedirá um despertar dos fenômenos astronômicos e dos fenômenos cosmológicos que estão se desenrolando é ainda acreditar que este mundo pode modificar tudo o que é.

Tudo está perfeitamente descrito em todas as profecias, é exatamente isso que estamos passando. Ninguém poderá comprar ou vender se não estiver marcado com o sinal da Besta.

Então, há alguém que se pergunta:

“Ancorar o Agapè no momento presente”.

Então, esqueça essa palavra "ancorar" da literatura! Isto é o que ouvi durante toda a minha vida: "Ah sim, você não está ancorado, oh sim, você não está ancorado!" Mas, caramba, você está na Terra, então você está necessariamente ancorado, você está em um corpo! Você pode dizer que não tem raízes profundas na Terra e que está em outro lugar! Sinto muito, mas você está no corpo, portanto, está ancorado.

Essa noção de ancoragem é algo muito odioso, porque quando você se ancora, você vai finalmente se ancorar na Terra, você vai se ancorar através do primeiro chakra e dos pés, real e concretamente, e o que é que você faz do coração? O coração não precisa de ancorar, nenhuma ancoragem. Ancoragem é o medo de vaguear, é o medo do movimento, é o medo da vida, o medo do desconhecido.

Você não é espontâneo quando deseja se ancorar. Agapè é o momento presente, você não pode viver Agapè separado do momento presente.

Então, eu diria que em algum lugar é uma forma de eufemismo, Agapè é o momento presente. Mas não faça do momento presente uma religião, o momento presente é uma vivência, Agapè é uma vivência. Não é um grupo social, não é um grupo espiritual, não é um grupo de malucos, é uma vivência que é comum. É o Único Real.

Então, talvez eu veja outra pergunta que passa ... espere:

"Tenho cada vez mais a sensação durante o dia de estar numa espécie de vai e vem rápido com o exterior".

Sim, é isso mesmo, creio que também tivemos a questão sete ou oito que evocou isso.

Então:

“Para voltar ao sonho, é por isso que Jesus disse: Eu estou neste mundo, mas não sou deste mundo”.

Sim, claro. Você está neste mundo, você está neste sonho, mas você não é o sonho, e também não é de nenhum mundo.

Além disso, Cristo havia dito: Existem muitas moradas na casa do Pai, já que estamos falando de Cristo, mas vocês são todas as moradas. Você é o Pai, você é o filho, você é tudo o que você imaginou, criou, experimentou, passou. Você apenas se esqueceu disso.

Estou tentando ver se há alguma outra pergunta que passe.

Aqui estão amigos, então foi um primeiro teste dessa forma de ...

Então:

"A vacina pode ser um pouco limitante para finalizar a reabsorção?"

Não, a vacina pretendia cortar a alma, Steiner tinha falado sobre isso, o gene de deus dizemos, o DNA de deus foi encontrado, em todo caso o ponto de acesso à multidimensionalidade. Esta vacina funciona efetivamente em um nível oculto para bloquear a alma. Mas agora, do que você tem medo? Você não existe. Quer você tenha morrido de covid, vacina, tiro na cabeça, um meteorito ou Nibiru, o que isso muda?

Perceba que, por meio desse tipo de pergunta, ainda existe a vontade de perseguir o sonho da consciência ou de acreditar que você pode ser atingido. O que é afetado é esse corpo, mas todos morremos, certo (?), Seja de doença, velhice, ou uma bala perdida, ou o que for. Fazer esse tipo de pergunta já é estabelecer limites para você mesmo, limitar-se em algum lugar.

Portanto, a pergunta:

"Quando morremos sem nos percebermos, voltamos para outro mundo?"

Não, a reencarnação está ligada à alma, o mundo do karma é o mundo da predação. Isso foi explicado detalhadamente durante anos, você não pode acreditar. O plano cármico ocorre no astral. A noção de ser incompleto, de ter que evoluir, simplesmente mostra que você não viveu a Verdade.

Sim, então alguém que me faz uma pergunta sobre uma data, então novamente, vinte e dois, dois, dois mil e vinte e dois! Pare com os números. Os números, por definição, são luciferianas. Tudo o que é contado é luciferiano. No Agapè não há contas, não há tempo, repito, só há prazos temporais, para todos, sejam impostos, Nibiru, casamento ou morte. Mas pare de falar sobre datas, por favor.

Bem, há o equinócio que acabou de passar, então, ei, a história para aqueles de uma certa idade, todos os anos por cinquenta ou setenta anos, recebemos o equinócio com as incríveis energias do equinócio, todos os anos recebemos o energia de 11.11.11, ou onze Não sei o quê, mas você não está farto do mesmo jeito, dependendo de cifras e números e revoluções anuais?

Você não consegue ver o lado ridículo disso? Não sei, as coisas estão acontecendo de novo, estamos dizendo há cinquenta anos: Oh, a energia do solstício, a energia de tal e tal dia, a energia de tal e tal portal ... Mas tudo isso é do sonho, pare, acorde ou o quê! Caso contrário, você terá um pesadelo aí, você realmente terá grandes pesadelos ... mas você vai acordar de qualquer maneira!

Então, agora, se você quiser saber os eventos, faça como eu, você abre a Internet sobre vulcões, terremotos, você abre nos observatórios do céu, você olha o que está acontecendo na Terra, você vê o que até mesmo acontece com o coco aí (covid) e você vai ver que tá na bagunça né? Parece para mim ?

Até que você esteja totalmente enojado com o sonho, você estará sonhando. Então a única saída do sonho é ter um pesadelo, e garanto que o pesadelo, como eu disse e como o Bernard de Montreal disse há muitos meses atrás, só começou, para aqueles que acreditam no sonho da criação é claro. Para os outros, é brincadeira, é isso.

Uma pergunta:

“Eu me perguntava se o medo da morte não estaria ligado ao que vivemos entre a morte e a encarnação, ao que se chama de inter-vida”.

De jeito nenhum. O medo da morte está escrito no cérebro reptiliano porque tudo o que é desconhecido e tudo o que acaba induz secreções de certos neurotransmissores no cérebro, cuja tradução é o medo.

Quem é Agapè não pode ter medo de nada. Ele pode ter medo de tal e tal evento ou coisa, mas não pode ter medo da morte ou do desconhecido. Aquele que está estabelecido no Agapè, no Grande Silêncio, na Beatitude, encontrou o Momento Presente, não pode se enganar nem mesmo nas histórias de Cristo, vamos.

Não se pode manter histórias ou referir-se à história de Cristo para ser livre. A liberdade é imediata. Contanto que você não aceite que a liberdade é imediata, você está colocando alguma distância lá também. Vocês se enganam pelas histórias, pela mente, pelas emoções, pelas memórias, pelas projeções também, uma nova criação, uma nova terra.

Mas esses irmãos e irmãs, essas pessoas, você não pode culpá-los, eles sonham, deixe-os sonhar sozinhos, apenas deixe-os acordar no seu próprio ritmo. Lembro-lhe que tudo foi escrito e se você está procurando a Verdade, é a Verdade que vai te encontrar, você não pode buscá-la. Portanto, pare de fingir que deseja alcançar ou que deseja alcançar qualquer coisa. Estejam totalmente presentes no momento presente, estejam presentes para vocês mesmos, sejam lúcidos e humildes, aceitem e está acabado.

Então tem uma mãe que me pergunta sobre seus filhos que passam muito tempo na Internet.

Sim, eu também fico lá catorze horas por dia, em média.

"É muito difícil tirá-los de suas telas, além de deixá-los ir, há algo que possamos fazer para ajudá-los?"

Não. A tela é parte daquilo que filtra a Verdade. É o reinado da imagem, o irmão K (Krishnamurti) falou longamente sobre isso em 2011, a imagem é sedução. Quando você fica pasmo na frente de uma tela, bem, isso faz parte, para aqueles que não estão acordados de qualquer maneira. Estou acordado, então a tela não me faz nada a priori, além de me cansar devido ao número de horas, mas não altera minha consciência ou minha lucidez.

Porém, estar na frente de uma tela, a civilização da tela, vai te acordar, porque a tela vai explodir na sua cara também, entendeu. Portanto, essa noção de estar na Internet também faz parte do que está escrito.

Agora, como mãe de família, não posso dizer que devamos deixar os filhos na frente das telas por quatorze horas, mas tínhamos que pensar primeiro. Por exemplo, não colocamos crianças nas telas antes dos cinco, antes dos seis anos. Principalmente nenhum tablet, principalmente nenhum telefone, porque há um poder de sedução da imagem e de sedução da imagem, tudo o que olhamos, mesmo o virtual, está impresso em nosso cérebro, impresso em nossa memória, impresso por formas de impressão de memória .

Então, claro, quem não é livre está sujeito à imagem, esse é o princípio do marketing e da publicidade. Você sabe que existem técnicas de neuro marketing, onde você consegue fazer com que alguém compre algo com cores muito precisas.

Então, sim, há algo a fazer, mas não é meu papel dizer a você o que fazer, desligar a energia ou confiscar os itens do crime. Mas agora acredito que a Internet também é uma oportunidade, desde que você não esteja apenas interessado em videogames ou filmes pornôs, é uma forma de acesso à verdade que pode ajudar muitos irmãos e irmãs. Além disso, por tudo o que aconteceu com essa pandemia, lá, há mais de um ano, vimos claramente o peso de redes de informação ligeiramente diferentes no estabelecimento da verdade, certo?

Obviamente, a imagem é um objeto de sideração, é um objeto de captura e predação, mas também é um objeto de despertar. Da mesma forma, quando farto de ter pesadelo, você vai acordar, em algum momento a tela vai explodir na sua cara, é também uma forma de acordar, como a vacina, enfim, a pseudo-vacina!

Pronto pessoal, ouçam bem, não vejo mais perguntas surgindo, já estamos conversando há uma hora e quinze. Então, sim, então uma pergunta que passa todos os sintomas, mas essa pergunta já foi respondida muitas vezes, as sensações de tontura, de pressão na cabeça. É a radiação do ultravioleta, as radiações cósmicas que nos são transmitidas, que de fato causam até mesmo dor, ao nível da cabeça ou mesmo da caixa torácica ou nas costas.

Agora não relacione todos os sintomas do seu corpo com as energias, também existem patologias, mas isso não é minha responsabilidade aí agora em relação a todos. OK ?

Pronto, ouçam, vou desejar a vocês uma noite maravilhosa. Espero ver muitos de vocês nos dias 3 e 4 de abril no Zoom desta vez, e o restante em maio. E também talvez neste verão se nos deixarem viajar, vocês viram que organizamos duas pequenas férias com as baleias, mesmo assim, apesar de tudo.

Aqui, dou grandes beijos em todos vocês e até breve. Adeus.

***

Transcrição do Áudio: Equipe Agapè

Tradução: Alberto Cesar Freitas

Fonte da Imagem: https://www.facebook.com/groups/293893747352484/

PDF (link) : SATSANG-STAFF-DEDICADO-A-TODOS-21-03-21