Áudio Original :
https://apotheose.live/blog/2021/04/02/entretien-avec-jean-luc-ayoun-et-elisa-bernal-2-avril-2021/
Elisa e Jean-Luc
Encontro On-line
2 de abril de 2021
Em espanhol, Elisa dá as boas-vindas a todos à sua plataforma semanal e avisa que, nesta semana, haverá uma entrevista com Jean-Luc Ayoun.
Olá a todos. Olá, Elisa.
Elisa continua em espanhol.
Elisa: Então, eu queria apresentar-te no meu Youtube onde alguns não te conhecem, e queríamos que você se apresentasse, diga quem é, e nos fale um pouco de você.
Bem, em qual área? Eu gostaria de responder suas perguntas, mas é um pouco vasto falar sobre mim, sem questionamentos específicos. Você vê, pode ser muito longo.
Elisa: Bem, queria que nos dissesse um pouco sobre o que você faz.
Então, para resumir ao extremo, eu diria que não faço nada. Depois de ter sido, de ter usado, eu diria, diferentes chapéus em minha vida, quer isso seja essencialmente como um médico, quer seja como um "canal" para quem me conhece de antes, hoje eu não faço nada, quer dizer que eu fico contente em expressar o que está por vir, e todas as questões que podem ser levantadas, hoje pelo menos para mim, sempre me trazem de volta a isso, além de todos os sentimentos e todas as experiências que podem ainda existir, simplesmente estar aqui, aqui onde estou. E como digo tantas vezes, para acolher e aceitar tudo o que vier.
Não tanto para ver, sentir, pensar, mas muito mais para estar lúcido aqui dentro do Instante. Este estado particular que poderíamos chamar de Grande Silêncio, se quiserem, é antes de tudo um estado de disponibilidade para o Instante, um lugar onde tudo está simultaneamente cheio e vazio, ao mesmo tempo em que a vida se desenrola para todos. Simplesmente, o que é vivido de forma íntima não deixa espaço para interpretação, para projeção, para qualquer desejo que seja. Estamos aqui na junção da cena teatral, do efêmero, de nossos personagens, e na junção do que foi chamado de A-Consciência que precede a consciência.
Este Estado Natural, como é chamado, é preenchido com tranquilidade, paz, seja o que quer que diga o personagem, o que quer que viva o personagem.
Elisa: Mas eu queria te fazer uma pergunta, transmitir uma pergunta. Nesse momento tem muito burburinho lá fora, há muita inquietação lá fora, um pouco de loucura por todo lado. Como você pode nos explicar tudo isso? Qual é tua visão do mundo agora? O que acontece nesse momento?
Então, tudo isso, tudo que tem sido chamado de diferentes maneiras, seja o sonho que termina em pesadelo, seja o caos, esse caos que tem sido anunciado pelos intervenientes que eu canalizo ou por mim mesmo por aí, estamos testemunhando em tempo real, de forma muito concreta, a total dissolução da matriz do sonho, seja ao nível da sociedade, do indivíduo, dos grupos, seja ao nível íntimo, interior. É o caos que corresponde ao despertar de quem somos, não somente desta pessoa neste mundo, mas de que também somos espaço e além do espaço.
Somos anteriores ao mundo e retornar a esse estado realmente nos coloca ainda mais na aceitação desse pesadelo. Em nenhum momento é um castigo ou um erro, mas um roteiro, um roteiro, que sempre foi escrito. Como eu disse várias vezes, assim como os intervenientes, quanto mais avançarmos neste cenário, mais o caos se tornará aparente, não apenas na Terra, mas também nos céus, no céu. E é isso que está acontecendo agora.
O paradoxo pode estar aqui, se posso dizer, é que quanto mais o caos cresce, mais a paz cresce, no momento em que você não acredita mais no que está acontecendo, embora esteja vivendo isso. Todos que experimentam este Estado Natural, nós dizemos a vocês continuamente, isso é apenas um sonho, isso é apenas um pesadelo.
Elisa: Sim, mas Jean-Luc, eu ainda queria te dizer que a maioria das pessoas, mesmo aquelas que estão te ouvindo agora no meu canal, não compreendem isso.
Eles não podem compreender isso. Até que você tenha, como disse Krishnamurti, até que você vá para o outro lado, é totalmente incompreensível. A propósito, essa foi a conclusão do nosso último dia de Satsang. Você não pode entender. Você só pode viver. Quanto mais você quiser entender e quanto mais quiser escapar, encontrar uma solução para isso, pior você irá.
Elisa: Mas então como é que se faz?
Enquanto você não tiver compreendido em totalidade o que significa "virar-se para dentro de si", permanecerá sendo perseguido por seus medos, suas crenças, suas projeções. Repito o que sempre disse, desde o início do A.D. (Autres Dimensions), tudo o que vivemos, tudo o que acreditamos na forma, no tempo, no espaço, ...
(A imagem de Jean-Luc congela.)
Está de volta.
Eu estava dizendo, tudo o que você possa tocar, tudo o que você possa pensar, tudo o que você possa entender, não tem substância e é totalmente irreal. Não há mais espiritualidade, identidade, mundo. Você está além de todas as formas, além de todo o tempo, além de todo o espaço. Você não tem que acreditar em mim. Você não precisa de ninguém. Mas você tem que aceitar, com sinceridade, realmente voltar-se para dentro de si, onde não há mais projeção, não há mais nada exceto a Beatitude.
Há meses e meses que estamos sendo prevenidos, desde há um ano, que o caos se implementaria mais e mais. E é nesse caos que você deve, imperativamente, obrigatoriamente se encontrar. Você é a VIDA, você não é a sua vida. Você acredita que é uma entidade, você acredita que é um ser espiritual. Você nem mesmo é a Luz, você é anterior à Luz. O mundo, a criação só fazem passar. Sempre estivemos presentes. E é essa reconexão, se assim posso dizer, que a cada minuto os enche de Alegria e Paz. Nenhum sonho pode levá-lo a qualquer lugar diferente de onde você está.
Esta é a Morada da Paz Suprema porque você sabe que realmente a vive a cada minuto. Nunca houve ninguém e tudo é você, e você está no processo do sonho. E toda a busca, seja espiritual, de solução ou de evolução, afasta você de si mesmo. Estamos no tempo, uma vez que falamos de tempo, uma vez que estamos sujeitos ao tempo neste personagem, não estamos apenas no fim de um ciclo. Não pense em reviver um novo ciclo. Esta é a armadilha da consciência que é uma doença. Fiquem parados onde estão, em vocês mesmos, onde se encontram instantaneamente.
Elisa: Então você nos diz que esse é o fim, digamos, do sonho.
Este é o fim do sonho da criação. Este é o fim do mito da criação. Este é o fim da fraude da consciência. Ao especificar isso, do ponto de vista do Absoluto, deste Estado Natural, posso dizer sem nenhum equívoco: "Como o que nunca existiu, nunca começou, pode acabar?" Ainda é um sonho. Quando você sai da Caverna de Platão, a famosa alegoria da Caverna de Platão, você sabe que tudo o que foi visto da caverna, na caverna, e desde a caverna, jamais existiu. Não tenho como convencê-los disso, mas cada um de vocês pode viver isso instantaneamente.
Porque as circunstâncias do sonho, neste universo como em todos os multiversos, têm uma só e única finalidade. Tudo isso não é mais que um sonho ou um pesadelo.
Elisa: Mas qual é o sentido disso?
Nenhum sentido, dizia Nisargadatta. Nisargadatta respondeu: "A criação surgiu sem razão, sem propósito e sem causa, e também desaparecerá da mesma forma, por não ser verdadeira."
Elisa: É difícil para o personagem. (Risos) É difícil para o personagem. O que você está dizendo aqui é simplesmente difícil para o personagem aceitar.
É impossível. Para esclarecer, é estritamente impossível para o personagem aceitar porque você acredita que é um personagem. Resumindo, como diria Jeff Foster, por exemplo, ou Brian Adams: "Não há ninguém para acordar". E lembre-se que tudo isso leva você a viver a vida de seu personagem de uma forma muito simples e humana e com uma espécie de facilidade ou de evidência, onde tudo é evidente, sim. Tudo o que podemos ver, tudo o que podemos experimentar, sentir, acreditar, projetar, todos esses elementos memoriais inscritos no tempo ou em outras dimensões, fazem parte do mesmo sonho.
Não há nada de real nisso. É por isso que Bernard de Montreal falou, em agosto passado, sobre a mentira planetária e a mentira cósmica. Eu acrescentaria que hoje mais e mais de nós estão descobrindo a mentira da consciência, e aqui não faço distinção, mesmo com supraconsciência, que também é uma farsa.
E para te acordar desses sonhos, dessas projeções, desses medos, dessas memórias, porque não é um fenômeno individual, mas coletivo em toda a criação, tinha que haver algo bem escrito. Claro, um roteiro, um cenário e que esse cenário é projetado para nos despertar, para nos despertar de nossa consciência, de nossa ilusão, porque, em última instância, o que reivindica em nós é o apego à forma e apego à consciência, apego às memórias, apego à forma e projeções, aos sonhos.
E lembre-se, é muito mais fácil ser acordado no meio da noite por um pesadelo do que por um sonho, porque o sonhador não sabe que está sonhando. Quem tem pesadelo acorda. Ele sabe que está tendo um pesadelo. Tudo é feito pela Inteligência da Vida, da Luz, tudo foi escrito para te despertar.
Elisa: Queria fazer uma pergunta. Será que todos, toda a humanidade vai acordar?
Sim, no momento final sim. Não há escolha. Não existe liberdade. Todos os sonhadores precisam acordar, é claro.
Elisa: Mas há quem esteja com muito sono...
Você sabe, se eles são despertados por uma injeção, pelo genocídio da vacina, ou se eles são despertados por Nibiru, ou por morte natural, ou por câncer, ou pela explosão da Terra, o resultado é sempre o mesmo. É o retorno à Verdade, nada mais, nada menos. E se acredito nos milhões de pessoas que vivem isso hoje na Terra, se acredito na minha vivência, esta vivência que, eu recordo a você, é comum a todos aqueles que saíram do sonho, o Estado Natural que nós chamamos de Agapè, faz com que haja uma validade no que estamos vivendo. E como eu sempre disse, quando você vive isso, não pode deixar de acreditar. Você o vive.
Embora seja gradual ou deslumbrante, porque cada caminho é diferente, o resultado é estritamente idêntico. Isso foi chamado por muito tempo pelos Arcanjos, pela Fonte, "o Juramento e a Promessa". E eu asseguro a vocês que não há nada a perder, eu asseguro que este é o único espaço no Coração do Coração, no centro de vocês mesmos. Você não pode ser enganado pelo que quer que seja. Há tal certeza, tal permanência deste Estado, que nunca se pode duvidar. E então os resultados, os frutos estão aí!
Não se trata de lutar contra o personagem, contra as emoções, contra o mental. Existe simplesmente essa aceitação, esse acolhimento do que é. Então, sim, você pode chamar isso de sacrifício, entrega, mas acima de tudo é um grande apaziguamento, um grande alívio. Não há mais questionamentos sobre o que quer que seja, sobre quem somos. Restam as questões da vida normal de cada ser humano.
Então, tudo isso, se você quiser, se desenrola, para mim e para muitos outros hoje. Então, é claro, que ainda muitos estarão, cada vez mais, para recusar o pesadelo, imaginando, não sei, uma nova Terra, uma nova dimensão, um retorno universal. Mas isso não vai acontecer de jeito nenhum.
Elisa: Então, segundo você, o personagem, agora, vai vivenciar o pesadelo cada vez com mais força...
É claro. Para quem ainda acredita nisso, vai ficar cada vez mais difícil, cada vez mais insustentável em todos os níveis, mas todos sabem muito bem que, quando o ser humano não tem mais solução, então para isso ele se volta para si mesmo. Que ele chame Deus, oração, Alá, Buda, Jesus, dependendo de onde você estiver no pesadelo, em seu cenário. Eu vou te responder que, não se esqueça de olhar para dentro de você, quando tiver a impressão de que não há mais saída. Nesse momento, retorne para dentro de você e a Verdade o encontrará muito facilmente.
Mas enquanto você ainda tiver a menor pretensão sobre sua vida, sobre um futuro ou um devir, na realidade você não pode viver com aceitação. E enquanto você está sonhando, não é possível acordar. É por isso que muitos têm que enfrentar o caos de suas vidas, seja o medo da doença, o medo da morte, várias e variadas carências. Não importa nada. Você acredita que é importante porque acredita que seja verdade. Mas assim que você sai do sonho, apenas aceitando o que é, então você está verdadeiramente livre.
Você não pode escapar de si mesmo. As circunstâncias cósmicas, já dissemos várias vezes que o Alfa e o Ômega vêm juntos, mas você tem que parar de acreditar em todas essas histórias, esperando por um Deus, um salvador, um alienígena ou um mestre, ou esperando melhores condições de vida ou uma saúde melhor, você se afasta da Verdade da mesma forma. A Verdade, como Anael disse quando ele veio pela primeira vez em 2008, antes do Casamento Celestial, era Hic et Nunc - Aqui e Agora - é apenas isso. Este Aqui e Agora se tornará cada vez mais importante até que você não consiga mais escapar de você mesmo.
Eu repito com grande alegria e grande certeza de que nenhum de nós tem escolha. Enquanto você acreditar que tem uma escolha, vai sofrer. O sofrimento é um pesadelo. O sofrimento nos impede de sonhar. O sofrimento nos chama à vigilância do Instante e assim que há a vigilância do Instante, há lucidez, há disponibilidade e há Verdade. Todo o resto são apenas estratégias encontradas pelo seu ego, pelas memórias, pela sociedade ou pela espiritualidade, que ocultam a Verdade de nós.
A Verdade está sem ninguém, sem você, sem nenhum mundo. Este é o momento, efetivamente, em que você abre mão de todas as suas pretensões de ser outra coisa que não o Instante do Agora.
O Instante Presente te liberta da ideia do personagem, da mesma forma que te liberta de memórias, crenças e também projeções. Você tem uma chance melhor de realmente sair do pesadelo ao contemplar uma árvore ou uma borboleta na natureza, do que tentar descobrir quando a situação vai melhorar, porque jamais vai melhorar, jamais. Enquanto houver esperança, você não estará disponível para a Verdade. É quando você coloca um fim à esperança, quando você está perdido, que para de reivindicar qualquer coisa, que você é Verdadeiro e a Verdade te encontra.
Isso é o que vamos implantar, eu acho, neste fim de semana, amanhã e depois de amanhã, porque as perguntas que teremos, eu acho, em número para Omraam Michaël Aïvanhov ou para mim não são ...
Elisa: Vamos ter Aïvanhov?
Sim, Omraam Michaël Aïvanhov e encerraremos com Phahame com o último Canto das Baleias, se assim posso dizer. Então aí está, pode ser cada vez mais traumático o que estou dizendo, mas na realidade não há nada traumático nisso. Como já nomeei há dois anos e meio, três anos, é uma muito Boa Nova. Só quem acredita em si mesmo, na história, no mundo ... Como?
Elisa: Eu dizia que para o personagem não é uma boa notícia. (Risos)
Sim, ah, para o personagem, isso é tudo menos Boa Nova.
Elisa: Essas não são boas notícias...
Para o personagem, é um drama. Para o sonhador, é um impedimento de sonhar. Mas todos os meios são bons, eu já disse e vou repetir. O que quer que tenha que acontecer com você, acontecerá com você, não importa o que você faça. E tudo o que não precisa acontecer, não acontecerá com você. Visto do personagem, pode ser uma derrota, uma perda. Mas visto do Absoluto, este é o maior presente que pode ser, eu diria, vivido dentro de uma forma, dentro de um corpo. E viver isso, de fato, termina a história.
Mais uma vez, eu disse e vou repetir, você não pode entender, você não pode explicar, mas você tem toda a possibilidade de vivê-lo e testemunhá-lo por sua vez.
Elisa: Então você pode nos contar um pouco sobre o que faremos amanhã e depois de amanhã?
É claro. Bem, teremos os Satsangs no início da tarde, como de costume. Então, fiel ao meu hábito, estarão as respostas para as perguntas que nos permitirão progredir sempre mais em direção à Verdade, à Verdade que é comum ... Então, deixo a palavra para Omraam Michaël Aïvanhov como de costume, o Comandante. E no dia seguinte, claro, antes de Phahame da primeira parte da tarde, vamos dar-lhes os melhores aspectos práticos, a pedagogia se podemos dizer do acolhimento, da aceitação que é a chave do Instante.
E depois de tudo isso, finalmente acolheremos Phahame que, como sempre, nos levará para mais perto da Verdade. Lembrando que só vocês podem entrar em seu próprio santuário, seu próprio Não-Ser Verdadeiro. O propósito dos Satsangs, das perguntas e respostas, dos intervenientes, é simplesmente os aproximar o mais perto possível de vocês mesmos, do que vocês são na Verdade, este Amor que nunca conheceu o sofrimento, nunca conheceu a forma e nunca conheceu o mundo.
Tanto para os dias de amanhã e depois de amanhã.
(Elisa acrescenta, em espanhol, mais detalhes sobre como proceder durante o webinar do fim-de-semana.)
Elisa: Bem, eu te agradeço muito, Jean-Luc, por tudo que nos contou hoje sobre o personagem. É um pouco forte, não? E eu não fiz a você a pergunta principal que me fizeram antes para eu traduzir. Mas nós a veremos talvez amanhã.
É o que a questão?
Elisa: A pergunta que me fazem muito é que você nos fale sobre a chegada de Nibiru, porque na verdade essa é uma pergunta que se faz muito, entre todas as perguntas que recebo.
Então, isso exigiria um desenvolvimento, se quisermos entrar nos detalhes do ciclo histórico de Nibiru, levaríamos um pouco mais de cinco a dez minutos. Portanto, sugiro que adiemos isso para amanhã, especificando que há duas abordagens possíveis para Nibiru que se complementam. Existem duas abordagens, uma abordagem que eu qualificaria como externa, não as imagens dos dois sóis florescendo na internet, mas para ter um interesse mais científico no que está acontecendo tanto na Terra como em todos os planetas do sistema solar.
Existem perturbações reais significativas que já começaram há trinta anos e que estão na sua fase final ou terminal, se assim posso dizer. Mas isso atrai muito mais do que Nibiru. É também o aparecimento de estrelas mortas e buracos negros em nosso sistema solar. Falaremos sobre isso amanhã porque é um desenvolvimento um pouco longo, mas há uma abordagem muito mais direta que é viver Nibiru em seu Coração, por assim dizer.
Lembro a você que tudo o que vemos, percebemos, vivenciamos do lado de fora é apenas uma simples projeção, um simples sonho. E se você quiser apreender Nibiru dentro de você, não há necessidade de técnica, ritual ou cristal. Você simplesmente tem que estar presente Aqui e Agora e acolher à Nibiru em seu Coração sem se questionar, para não visualizar nada, para não esperar nada, para não ver nada. Não importa se você chama de Nibiru, Hercólubus, não importa. Mas se você for sincero então, você experimentará aquela Alegria dentro de você que brilhará em todos os lugares.
Portanto, Nibiru, do lado de fora, é o grande destruidor dos sumérios ...
Elisa:…. de quem? O grande destruidor de...?
O grande destruidor dos sumérios, Marduk. Enquanto dentro, são fogos de artifício de libertação. Estas serão minhas palavras finais para esta noite (Risos). Você decide olhar para o caos e o medo externo ou a alegria interior? É o mesmo com todos os aspectos da sua vida, não importa o quê. E é assim que você sairá do pesadelo. Você não precisa de um mestre, energia ou salvador. Você precisa - esta é minha frase final, falei mais de dez segundos - você precisa somente de você mesmo, para perceber que nunca houve ninguém.
Elisa: Bem, muito obrigada por esta entrevista.
Obrigado Elisa.
Elisa: Até amanhã.
E para alguns, vejo vocês amanhã às 15h00.
Elisa: Ok, nos vemos amanhã. Obrigada Jean-Luc.
Boa noite a todos. Vejo vocês amanhã.
PDF (Link) : SATSANG-JEAN-LUC-AYOUN-E-ELISA-BERNAL-2-04-21
Gratidão.
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