Jean-Luc e Irmão K (Parte 3) - 11 de maio de 2024

 

Áudio Original:

https://apotheose.live/blog/2024/05/15/extrait-n3-frere-k-guerir-du-reve-11-mai-2024/




Eu sou o Irmão K e, mais uma vez, estou convosco e dentro de vocês.

De maneira complementar a tudo o que exprimimos uns e outros hoje, gostaria de acrescentar um último elemento que lhes permitirá curar-se do sonho, mas que já conhecem.

Para além de tudo o que dissemos, não se esqueçam que a regra essencial para viver a vossa vida e curar do sonho é e será sempre estas duas virtudes - se assim lhes podemos chamar - a humildade e a simplicidade. Quanto mais humilde forem e quanto mais simples forem, mais a Inteligência da Vida e a Luz lhes apresentarão oportunidades para curar do sonho.

Esta humildade e esta simplicidade traduzem, evidentemente, uma ausência de pretensão em relação a este mundo e, sobretudo, uma ausência de pretensão de desempenhar um papel ou uma função. Quando vocês compreendem ... (corte)

Quando se começa a viver o Real, quando se está nesta humildade e simplicidade, já não se pode reivindicar nada dentro desta sociedade e deste mundo. Vive-se a vida como ela acontece, pronto a aceitar o que quer que apareça no seu caminho. É assim que se deixa para trás o próprio julgamento deste mundo.

A ausência de exigências à sociedade, aos entes queridos, aos amigos, à família, traz-lhe liberdade. Não estou a dizer que a liberdade é fácil, por vezes tem um custo, mas qualquer que seja esse custo, não representa absolutamente nada comparado com o que lhe é oferecido.

Quanto mais se curarem do sonho, menos poderão exercer pretensão ou reivindicação. Não se trata de ter uma vida perfeita ou um corpo perfeito, mas é muito mais importante seguir as linhas de menor resistência (...) ... a sua vida.

Aquilo a que um outro ancião chamou a Indiferença Divina deve vir cada vez mais para o primeiro plano. Sejam quais forem os vossos sentimentos de impaciência ou desespero, nunca percam de vista o fato de que estão a desempenhar um papel e um jogo, e que nada disso é verdade.

Poderia dar-lhes esta frase, que é também a mais importante: “Façam o que fizerem, não sairão de lá vivos”. Mas isto tem de estar presente nas vossas mentes a cada minuto da sua vida. Isto não significa que tenham de aceitar o sofrimento, significa apenas que quanto menos resistirem, menos sofrimento haverá. Isto nem sempre é imediato, mas cabe a vocês demonstrarem, mostrarem a vocês mesmos esta verdade.

Quanto mais aceitarem até o que parece inaceitável, mais liberdade e autonomia ganham e mais se curam do sonho. Não há melhor momento do que cada momento que está aí. Confrontar a ilusão e a realidade no mesmo momento da sua vida deve, de alguma forma, levar ao autoengano. Nunca se esqueçam que nada é sério, e que qualquer pessoa cujas palavras lhes façam regressar a essa seriedade não compreendeu nada da zombaria da vida.

Esta humildade, esta simplicidade, acompanhada de espontaneidade, vai permitir- lhes viver o Fogo do Sopro do Espírito, onde vocês não dependem de nada, nem de uma estrutura, nem de uma memória, nem de um passado e muito menos de um futuro. E vocês dependem simplesmente, de certa forma, do Instante Presente e do vosso posicionamento neste Instante Presente. É assim que vocês dão graças ao Real, é assim que vocês substituem toda ação/reação pela ação da Graça da Liberdade.

Lembrem-se também que deve haver momentos durante o vossos dias para estarem a sós convosco mesmos, para desempenharem plenamente o papel de observadores de vocês mesmos, para que não estejam mais envolvidos em nenhuma emoção ou pensamento, pois não são nem as vossas emoções nem os vossos pensamentos. Deste modo, porão fim a toda a identificação com o personagem, não para o negar, não para o ignorar, mas para se exprimirem realmente a partir do Coração do Coração.

A humildade e a simplicidade tornam os vossos dias simples. Observe os seus próprios pensamentos, não os detenha, eles estão apenas a passar. Aceitem da mesma forma as emoções que vos atravessam, não é preciso reprimi-las, basta vê-las e identificá-las.

O mesmo se aplica às suas percepções, visões e sentimentos. Quanto mais se aproximam da espontaneidade, mais vivem o Real e menos precisam de sentir ou de percepção. Então, já não serão levados a fazer escolhas que dependam apenas dos vossos sentimentos. Além disso, terão cada vez menos por onde escolher; esta é a verdadeira Liberdade, a ausência de escolha.

É o momento em que se deixa a Vida desenrolar-se, em que o observador permite que a escolha se estabeleça, sem se referir ao que pode ser bom ou mau para vocês. Esta é uma noção essencial através desta humildade e simplicidade, que é a confiança, não a confiança em si ou nos outros, mas a consciência do que é, a confiança no que é.

Deste modo, adquirirão uma grande liberdade e, deste modo, se curarão cada vez mais profundamente de todos os sonhos. A testemunha e o observador devem estar presentes em cada minuto da vossa vida. Devem ver-se com humildade, mas também devem ver-se com sinceridade. Vocês não têm nada a condenar, nem em vocês nem nos outros. Vocês só precisam de o observar, e então serão livres. Vocês não poderão deixar de estar presentes no sonho, não poderão deixar de estar onde estão, no momento em que estão, mas a forma como o vivem e o percebem será profundamente diferente.

Por fim, sejam humildes e gentis convosco próprios, e sejam humildes e gentis da mesma forma com qualquer outra pessoa que encontrem, porque mesmo a pessoa que encontram e que lhes é muito perturbadora é apenas uma parte de vocês mesmos que ainda não foi reconhecida dentro de vocês.

Lembrem-se que o amor é simples, lembrem-se que a Verdade é muito simples, não precisa de uma história, não precisa de uma referência, não precisa de uma comparação, precisa simplesmente de estar aí. E estar aí não significa certamente julgar o que quer que seja. Estar aí é simplesmente estar aí, presente e observar e testemunhar ao mesmo tempo, sabendo que vocês nem sequer são isso, mas que esta testemunha e este observador e esta presença também participam no jogo e no sonho da criação.

E, nestas condições, quando o sonho se transformar inteiramente em pesadelo, não lhes será difícil rir dele e regressar ao Real. Ouçam para além das minhas palavras, porque a qualidade a que chamariam vibratória, que se está a estabelecer neste momento, é muito mais importante do que as palavras que estou a dizer neste momento.

Ama-te a ti próprio. E se te amares sinceramente, então já não serás capaz de rejeitar nada fora de ti, e compreenderás nesse momento que tu também és o inimigo, e que nada está realmente fora de ti, onde não há mais nada para proteger, onde não há mais nada para defender. É assim que voltam a ser crianças, e aquilo a que antes se chamava o Reino dos Céus será vosso. É um reino sem domínio, um reino onde não tens nada a dominar, é o reino da Morada da Paz Suprema.

Nesse momento, estarão espontaneamente na junção do sonho e da realidade. Estarão disponíveis para o Real, e não haverá mais desejo de sonhar. Não serão mais enganados pela vossa forma, ou por qualquer outra forma, porque compreenderão que são todas as formas e, ao mesmo tempo, que vocês não têm forma alguma. Deixarão para trás a ilusão do tempo e do espaço, aqui mesmo dentro do sonho. Compreenderão que todo o resto é apenas uma projeção e uma fuga do Instante.  Nenhum desejo de fuga poderá mais se manifestar.

E é com estas palavras que o Irmão K vos abraça no seu coração. E, com estas palavras, o Irmão K regressa ao Silêncio. Eu lhes digo Até Sempre, tanto na Morada da Paz Suprema como na Felicidade de Parabrahman. Todo o meu Amor está convosco e todo o meu Silêncio está em vocês.

Obrigado a todos. Até breve.

 

***


Transcrição do áudio: Equipe Agapè

Tradução: Alberto Cesar Freitas


Fonte da Imagem: 

https://www.facebook.com/groups/293893747352484/


PDF (Link) : CURAR-DO-SONHO-IRM-O-K-Parte-3-N



Jean-Luc e Irmão K (Parte 2) - 11 de maio de 2024

 

Áudio Original:

https://apotheose.live/blog/2024/05/14/extrait-n2-frere-k-guerir-du-reve-11-mai-2024/




CURAR DO SONHO - Parte 2

Jean-Luc e Irmão K

Sábado, 11 de maio de 2024

 

Eu me chamo Irmão K. Honro e saúdo a vossa presença e agradeço-lhes por me terem escutado e acolhido.

Nós vamos, esta manhã lançar as bases do vosso comportamento para sair do sonho, para se curarem do sonho. Este é, de fato, o momento de aplicar, tão intensa e verdadeiramente quanto possível, a Aceitação do sonho e o Silêncio diante do que está acontecendo. É a única maneira, como já dissemos, de atravessar todos os acontecimentos da vossa vida e os acontecimentos deste mundo. Nós explicamos que os acontecimentos menos felizes que viveram ou que vão viver são oportunidades únicas para viver dentro do que Vocês São.

Até agora, a vida lhes tem chamado para manterem o sonho de maneira viva e lúcida. A aceitação de tudo o que pode acontecer em vocês e no vosso exterior leva-os a compreender que vocês não são deste mundo, mas que, como todos nós já o vivemos, vocês ainda estão neste mundo com as suas limitações e obrigações, das mais simples às mais complexas.

Até agora, sempre lhes foram pedidos que assumissem o que tinham de assumir. Mas hoje, vocês são e vocês serão cada vez mais numerosos a assumir o que vocês são por dentro em detrimento do que está fora. Todas as circunstâncias da vossa vida individual, como já dissemos, e como escreveram, recordo-lhes, só existem para favorecer a intensidade do que são e a redução do que podem ter acreditado ser na ilusão. E isto também dirá cada vez mais respeito às vossas obrigações e às vossas funções no sonho e no efêmero.

Em outras palavras, vocês perceberão por si mesmos, se é que ainda não o fizeram, que este estabelecimento do Real terá cada vez mais dificuldade em aceitar a ilusão. E lembrem-se que, seja qual for a dureza ou a complexidade do que têm de viver hoje, há, por detrás de cada questão e de cada sofrimento, uma capacidade cada vez maior de se voltarem para aquilo que sempre foram, para além daquilo a que chamamos com vocês de cena do teatro, a cena do sonho, aquilo a que muitos místicos orientais chamaram maya ou ilusão.

Tudo o que está inscrito no seio de uma forma, aqui como noutro lugar, é chamado de maneira inexorável a aparecer e a desaparecer. Chegou o momento de compreender e viver que o que aparece e desaparece, seja a que nível for, não pode ser verdadeiro. O Real é imóvel. A manifestação do sonho chamado amor é um movimento permanente, ilustrado pelas vossas células, como por um planeta ou um sol, seja ele qual for.

Chegou o momento de compreender, vivendo-o, que vocês não são parte de nenhum sofrimento, nem de nenhuma falta, mas que é através do jogo da experiência da vida que redescobrem a origem da Vida, como a origem dos mundos e a origem da a-consciência. Há uma Fonte para a Vida e vocês são essa Fonte. Há uma Fonte de Amor, há uma Fonte de Luz e vocês são a forma e a consciência que manifestam a Luz e o Amor no sonho. Mas vocês são anteriores ao Amor, à Luz e à forma. E é neste momento que se lembram, literalmente, do que são na Verdade.

Vocês aceitam o sonho porque compreendem, nesse momento, que não podem estar em mais lugar nenhum a não ser onde estão. E, quaisquer que sejam os desafios do vosso personagem, da vossa história ou da vossa vida neste momento, eles representam apenas oportunidades e ocasiões para se descobrirem na totalidade. Lembrei-lhes que o mais importante é o Grande Silêncio, porque o Silêncio é Acolhimento e Aceitação, porque o Silêncio literalmente os extrai do sonho, da consciência.

E também vos disse, falamos longamente sobre o fato de que todas as formas de vida, aqui e em toda a criação, estão a experimentar o mesmo regresso à Verdade, onde podem ver por si próprios que ela sempre esteve aí, apesar de todas as circunstâncias e de todo o sofrimento aparente. Lembrem-se também, como falamos esta manhã, que é extremamente importante, ao longo dos vossos dias, encontrar momentos de Solidão e Silêncio. Estou a falar de momentos de Presença, não de meditação com uma meta ou um objetivo, mas de momentos de Silêncio e Solidão onde vocês entram no interior daquilo que são.

Estes são momentos de grande reconciliação com a Verdade e a Realidade. Quaisquer que sejam as vossas obrigações, quaisquer que sejam os vossos interesses neste mundo, só o vosso interesse pelo Real e a única Verdade deve prevalecer. Não se trata, simplesmente, de recuperar ou de encontrar um corpo de Luz, trata-se, antes de tudo, a partir de agora, de redescobrir o que Vocês São além do Ser e além do Não-Ser. E isso só é possível na Solidão, só é possível no Silêncio, só é possível na imobilidade do corpo, nesse espaço no meio do peito, onde não é preciso pedir nada e, sobretudo, não esperar nada.

Já dissemos que qualquer expectativa ou esperança os distancia do que são, qualquer que seja essa esperança. E, quaisquer que sejam os eventos que lhes são anunciados pelo que se desenrola, neste exato momento, na Terra, vocês não estão onde vocês estão para esperar qualquer recompensa, ou mesmo qualquer finalidade, porque uma finalidade, qualquer que seja, mesmo através de eventos, inscreve-se, obviamente, na noção de tempo e de espaço. Na verdade, eu lhes digo, não há nem tempo nem espaço, e apenas o repouso, o Silêncio e a Solidão podem permitir-lhes experimentar isso, e compreender que a vossa única exigência, se é que ainda podemos falar de exigência, é viver o Real.

Tudo o que possa ocorrer, seja vibratório, visionário ou percetivo, a partir de agora, lhes afastam do que são. O que chamei novamente esta manhã de crucificação e ressurreição é, em última análise, apenas uma libertação da idéia de ser algo diferente do que vocês são, aqui no Instante. Não deve haver nenhum objetivo, nenhuma preocupação com o que pode acontecer, mas simplesmente uma evidência que se revela, e é nesse espaço sagrado, que é sem tempo e sem espaço, no que foi chamado por outras vozes, o Coração do Coração ou o Tempo Zero, que vocês podem viver e, portanto, compreender o que Vocês São.

Nenhuma palavra é necessária, nenhuma visão é necessária, o princípio do Acolhimento e da Aceitação, assim como o Silêncio, pode, agora, silenciar o mental e qualquer projeção de sua consciência. Da mesma forma, ele vai acabar, em vocês, com qualquer noção de expectativa ou de esperança de algo exterior.

Nós sempre dissemos, uns e outros, que nenhuma data, pensamento ou dado pode ser verdadeiro. No entanto, dentro da cena do sonho, há marcadores que são cósmicos e planetários, que foram perfeitamente explicados no seu tempo por Sri Aurobindo de forma vibratória e literal, tanto no Apocalipse de São João como noutros visionários ou profetas.

Vocês devem compreender que não devem esperar por nada, e considerar firmemente que tudo já está evidentemente realizado desde toda a eternidade. Como já dissemos várias vezes, o alfa encontra o ômega, apenas a ilusão da distância e do tempo colocou um caminho entre o alfa e o ômega.

Vocês têm de compreender e viver que o alfa não é outra coisa senão o ômega, e que o ômega não é outra coisa senão o alfa. Caminhamos juntos esta manhã para lhes ajudar a evitar manter a menor pretensão de ser qualquer coisa que não seja o que SÃO, porque vocês não podem estar em nenhum outro lugar que não seja onde estão, quaisquer que tenham sido as vossas capacidades de viagem, visão ou vibração.

O momento é propício a esse grande Silêncio, no qual o Real só pode aparecer, libertando-lhes do sonho, curando-lhes, literalmente, do sonho, não para destruí-lo, nem para fugir dele, mas, bem mais, para consumi-lo no instante zero, ou, mais adequadamente, para deixá-lo consumir-se diante do Real. Vocês estão verdadeira e ativamente nestes momentos. Os sinais interiores e os sinais celestes e planetários não deixam dúvidas quanto ao resultado da cura do sonho.

Já faz anos que Bidi disse que não se pode mudar uma vírgula do que está acontecendo, para cada um de vocês, para cada um de nós, e para o mundo e a criação na sua totalidade. Mas que, da vossa capacidade de permanecerem o maior tempo possível dentro, dependeria por assim dizer a aceleração do cenário ou da sua  desaceleração.

Qualquer busca de datas, seja em relação à visibilidade de Nibiru, seja em relação ao chamado de Maria, não precisa ser esperada ou procurada. A vossa tarefa mais importante é passar a maior parte do Vosso tempo possível no grande Silêncio. E, parafraseando Bidi, eu os aconselho a adotar, hoje, esse ponto de vista essencial, que é o de dizer a si mesmos que tudo o que deve acontecer acontecerá, o que quer que vocês façam, e que o que não deve acontecer não acontecerá, o que quer que vocês façam também.

É um convite a uma forma de neutralidade benevolente que amplificará a vossa capacidade de acolhimento, a vossa capacidade de aceitação e também a vossa capacidade de se manterem no grande Silêncio sem esforço. Este é o único lugar, se é que posso dizer, onde ficarão completamente satisfeitos.

Os sinais celestes que estão presentes desde ontem são um convite a viver cada vez mais o Real e cada vez menos nas ilusões. Tal é o amor, tal é a sabedoria, daqueles que conseguem ver que tudo o que se desenrola não pode ser verdade.

Ao longo dos anos, temos falado muitas vezes do fim dos tempos ou do fim dos mundos, mas vocês não estão de modo algum ligados a qualquer fim, porque vocês são aquilo que nunca pode acabar, porque vocês são aquilo que não conhece princípio nem fim. Esta é a revelação suprema, esta é a única revelação daquilo a que chamei esta manhã de a vossa Divindade.

Tudo o que fiz esta tarde foi acrescentar e clarificar o que disse esta manhã. Para além das minhas palavras e para além do próprio significado dessas palavras, o que foi expresso vai muito para além dessas palavras. O que foi expresso é recebido em silêncio, o que foi expresso corresponde-lhes na totalidade, onde nenhum conceito pode surgir, onde mesmo a noção de Real e de ilusão já não tem qualquer significado neste famoso Tempo Zero, onde vocês se lembram que são aquilo que é anterior a tudo e posterior a tudo. Só aí que vocês podem reconhecer-se.

Dissemos que todo o conhecimento e todas as experiências que tiveram são simplesmente ignorância de quem vocês são. Compreendam bem que não há aqui conceitos novos, e que, no final, as minhas palavras não são para serem compreendidas, mas simplesmente para serem acolhidas e vividas.

Como disse Abba, cada um de vocês é Abba. Cada um de nós e cada um de vocês contém a totalidade do sonho da criação. Há apenas uma consciência fragmentada numa infinidade de tempos, mundos, dimensões e espaços e, no final, de fato, nunca houve ninguém. Estas palavras não são conceitos, muito menos pensamentos, e muito menos opiniões que eu possa dar-lhes  mas sim a Realidade que estão a viver e/ou que irão viver.

Naturalmente, o Comandante assim como Bidi, se tiverem tempo, estarão presentes para comentar o que se passa, quer no palco do teatro para o Comandante, quer para lhes fazer reviver o Coração a Coração com Bidi.

A minha intervenção de hoje, após sete anos de silêncio, é, como disse há pouco, a concretização do que disse na minha última intervenção em 2017, mas também do conselho que vos dei no início das minhas intervenções sobre as imagens, quer nas vossas telas, interiores como exteriores, que não são mais do que magia, “I-magem”. Imagem que pertence à imaginação, ao mundo da percepção, enquanto no Real não há nada para ver, nem mundo, nem forma, nem amor, nem luz, e no entanto contém tudo isso.

Cada um de nós e cada um de vocês é chamado a viver a resolução da criação. Por conseguinte, somos todos chamados a recordar o que somos, e o que somos não tem nada a ver com a manifestação da vida, pois estamos para além de toda a forma. Somos Inteligência, somos espaço e Luz, mas somos sobretudo aquilo que é anterior a tudo isso.

É isso que é o Real, é isso curar do sonho. Em última análise, é uma coisa muito simples, e certamente hoje muito mais do que antes, simples de realizar o que vocês são e sobretudo o que vocês não são. Enquanto vocês acreditarem que podem definir, não podem ser o Real, não podem definir nada do que são, e simplesmente, como disse Bidi, vivam-no, redescubram-no.

Não se trata apenas, isso também eu já lhes disse, de vomitar o mundo, mas de compreender o que é a doença da consciência, o que é a doença da forma, o que é a doença dos universos e dos multiversos. Todos nós nos prometemos, desde o primeiro sopro, se assim posso dizer, desde o primeiro alfa, que este seria o nosso ômega.

Chegou o momento de se recordar, mas recordar aqui não é um ato de memória situado num tempo passado ou futuro, mas esteve sempre lá no meio do seu peito, lhes acompanhando na experiência da forma, na experiência da ilusão da separação.

Era isto que eu queria dizer-lhes esta tarde, de maneira formal.                                          

 

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Transcrição do áudio: Equipe Agapè

Tradução: Alberto Cesar Freitas


Fonte da Imagem: 

https://www.facebook.com/groups/293893747352484/


PDF (Link) : CURAR-DO-SONHO-IRM-O-K-Parte-2-N



Jean-Luc e Irmão K (Parte 1) - 11 de maio de 2024

 

Áudio Original:

https://apotheose.live/blog/2024/05/14/extrait-n1-frere-k-guerir-du-reve-11-mai-2024/




CURAR O SONHO - Parte 1

Jean-Luc e Irmão K

Sábado, 11 de maio de 2024

 

Apresentação magistral do Irmão K durante a reunião Coração a Coração.

Irmão K:  Meu nome é Irmão K. Saúdo e honro a vossa presença, a vossa escuta e o vosso acolhimento.

Já se passaram sete anos terrestres desde a última vez que me exprimi entre vós. Eu volto, neste momento particular do desenrolar da história da Terra, tanto para fundir-me, em Silêncio, com seu Coração, como para dar-lhes alguns comportamentos a observar, a fim de que possam estar presentes no sonho e, ao mesmo tempo, não serem afetados pelo que pode desenrolar-se em sua vida ou, em todo caso, no mundo, doravante. Chegou o momento de irem ao fundo de vós próprios.

Há mais de dez anos, chamei a vossa atenção para o efeito das telas sobre a vossa consciência e para os efeitos do que podem observar dentro de vós, voltando a vossa consciência para fora de vós.

Durante muitos anos, foram preparados para o que agora se desenrola nesta Terra, através de inúmeras experiências, de inúmeras palavras, para se colocarem no Coração do Coração, no Silêncio da aceitação do que é, fazendo-os compreender e experimentar que não poderiam estar noutro lugar senão onde estão agora, neste corpo e nesta história. A Inteligência da Vida e a Inteligência da Luz, de acordo com o vosso próprio cenário, transportaram-vos literalmente para o Aqui e Agora da vossa história.

Através de inúmeros ajustes conscientes e inconscientes, foste levado a posicionar-te o mais próximo possível de ti mesmo, o mais próximo possível do Real, onde, como foi dito: “Tu nunca nasceste e nunca morreste. ''

Lá onde o observador silencioso pode contemplar ou temer o cenário que se desenrola em vós e à vossa volta, numa altura em que o sonho da criação vos oferece não duas escolhas, mas duas experiências complementares e antagônicas: viver o Amor que sois, para além da forma e, ao mesmo tempo e no mesmo espaço, o caos total do mundo da ilusão, dando-vos, por vezes, dificuldade em se adaptarem ao Grande Silêncio que sois e ao Real.

Alguns de vocês já se reencontraram, inclusive há muitos anos. Mas, qualquer que seja a etapa do vosso reencontro convosco mesmos, não é menos verdade que as circunstâncias do sonho e as circunstâncias do Real podem representar aspectos difíceis de viver. Hoje, venho propor-vos que curem o vosso próprio sonho, que curem a vossa própria cena de sonho, para não participarem no caos do mundo e no caos da ilusão.

Não se trata, de modo algum, de um ensinamento, mas sim, muito mais concretamente, de uma maneira de se comportar como um personagem que vive o sonho, a fim de deixar o Real emergir em plenitude.

Curar o sonho não significa fugir do sonho, mas, pelo contrário, assumi-lo na sua totalidade e vê-lo como ele é. É preciso aceitar que tudo o que se desenrola e se desenrolará nos dias que vem, são apenas pretextos para se reencontrar. E, para isso, é indispensável um certo conselho de consciência e de comportamento.

Em primeiro lugar, deves estar intimamente convencido de que tudo o que vives, tudo o que percebes, tudo o que se desenrola e acontece não tem nada a ver com o Real.

Foi-vos dito muitas vezes ao longo destes sete anos, que nenhuma história, nem mesmo a mais luminosa, pode ser o Real. Este é um dos elementos que amplia o sonho. Como eu disse, é preciso aceitar a totalidade do sonho, vê-lo como um sonho e aceitá-lo como um sonho. Tudo é um pretexto para vos encontrardes na totalidade. Não é preciso fazer mais nada para além de estar presente a si próprio.

E, da mesma forma que descrevi durante a minha encarnação, no momento da morte do meu irmão, qualquer que seja a intensidade da vossa alegria, qualquer que seja talvez a intensidade do vosso sofrimento, qualquer que seja a intensidade da vossa compreensão ou da vossa consternação, devem permanecer, antes de mais nada, como um observador silencioso do que se desenrola.

Porque, nesse momento, compreenderão que não são nada daquilo que se desenrola.

(Ouve-se claramente um gato durante o Coração a Coração).

Compreendam bem que não se trata de fugir, mas sim de ultrapassar todas as ondas ilusórias da consciência e dos mundos da forma. A partir desse momento, estarão cada vez mais disponíveis para o que foi nomeado e chamado de diferentes maneiras, quer lhe chamem Hic et Nunc, Aqui e Agora, quer lhe chamem Tempo Zero, quer lhe chamem o Real ou Parabrahman, então estarão disponíveis para serem o que Vocês São.

Neste espaço e neste tempo, no meio do vosso corpo de carne, verão, sem julgamento, todas as ilusões das vossas histórias, todas as ilusões das vossas percepções e dos vossos sentimentos. Esta é uma aprendizagem rápida, dadas as circunstâncias da Terra que vos foram anunciadas ontem e que se desenrolarão para nós, presentes juntos hoje, mas também para todas as consciências fragmentárias da forma, deste mundo e de toda a criação.

Este é o momento que o Cristo Cósmico chamou de Fusão de Alfa e Ômega. Devem estar desprovidos de todas as crenças. Não acreditem mais em nada. Não projetem absolutamente nada em nenhum futuro. Então deslizarão progressivamente, e por vezes brutalmente, para a vacuidade do Instante. Nenhum resíduo ou vestígio de crença no que quer que seja deve permanecer em vós. E então, nesse momento e efetivamente, assistirão o desenrolar de um filme. Deixarão de ser afetados emocional ou mentalmente.

Vos vereis vosso personagem pelo que ele é, um veículo de histórias e um veículo de sofrimento. Mas constatarão que não são nenhum destes veículos. Já não se identificarão de modo algum com os vossos corpos e muito menos com o cenário que se desenrola na vossa vida e no mundo inteiro. E, para se encorajarem, é bom compreenderem e aceitarem que, nestes momentos em que vos parecem ser os mais difíceis da história, a resiliência e a superação são os mais fáceis de magnificar e manifestar.

Desta forma, vós podereis curar o sonho. Assim, curarão facilmente o mito da criação e, gradual ou brutalmente, instalar-se-ão na Alegria Silenciosa do que Vocês São, do que nunca nasceu. Tu és Deus, tu és também o diabo. Mas, para além desses dois extremos, tu estás para além de todas as histórias, o que quer que tu tenhas dito a ti mesmo até agora, as experiências que tenhas tido, as tuas percepções, a tua falta de percepção, tu mergulharás, então, cada vez mais profundamente no Silêncio.

Nós podemos tomar um exemplo que é muito familiar para a maioria de vocês. Ele foi transcrito por uma mulher chamada Gitta Mallasz, que, durante a Segunda Guerra Mundial, recebeu o Diálogo com o Anjo, que, pessoalmente, de onde eu estou, eu prefiro chamar de O Evangelho da Pomba, porque ele foi um dos principais atores do mito da criação e cujo papel vibratório não personificado é essencial hoje. Ele apresentou-se a vós há dezesseis anos como o Arcanjo Uriel.

Mas, deixando para trás todos os mitos e todos os arquétipos, vocês devem lembrar-se, sobretudo, que chegou o momento de viver esta inversão última da consciência, o que quer que as vossas percepções ou o vosso corpo vos digam, o que quer que os vossos entes queridos vos digam, o que quer que qualquer ensinamento vos tenha dito, mesmo aquele do Diálogo com o Anjo. É tempo, hoje, de pôr tudo isso em prática no Silêncio de seu Ser e, assim, juntar-se à Fonte do Ser, à Fonte do Ser que nada mais é do que o Não-Ser de Parabrahman. Trata-se, efetivamente, de uma questão, hoje, ao nível coletivo...

Vou pedir um pouco de água antes de continuar. Aparentemente, não há ninguém para me dar água. Por isso, vou continuar assim.

Durante esta última inversão, eu recordo que a chave essencial não é o que se pode ver, nem o que se pode compreender e, ainda menos, o que se pode sentir, mas, simplesmente, deixar que a Vacuidade e o Silêncio se estabeleçam. Nenhum marcador de memória, nenhum marcador energético ou vibratório, tem qualquer utilidade para vós, porque mesmo a percepção e a vibração fazem agora parte da ilusão e do sonho.

A melhor maneira de se acompanharem a vós próprios, aos vossos entes queridos e a toda a criação, que vos será cada vez mais evidente, será a magnificência do Silêncio.

Vosso olhar deve estar voltado para onde não há nada a ver, onde não há nada a esperar e ainda menos a temer. Lembrem-se que cada um de vós criou, desde o primeiro sopro da criação, a maneira de se encontrar. Cada um de vós tem um caminho diferente. Não tendes nada a julgar. Não há superioridade ou inferioridade em nenhum sentido. Existem inúmeros caminhos para os Peregrinos da Eternidade, mas todos os caminhos se revelarão ilusórios para vós.

E compreenderão o que isso significa: “Nunca nasceste e jamais te moveste”, quaisquer que sejam as circunstâncias da vossa vida, quaisquer que sejam as circunstâncias do vosso corpo e quaisquer que sejam as circunstâncias deste mundo e de todos os mundos.

Eu diria que a dificuldade para vós, que ainda estão sujeitos a um corpo e ao sonho, é a de ainda acreditarem ou darem crédito ao vosso corpo ou à vossa vida. Já não podeis ser a vossa vida e ser a Vida. Não há escolha a fazer, nem acreditais que tendes de escolher entre um ou outro.

Não se trata de uma escolha, independentemente do que ainda possas pensar. É simplesmente uma evidência que vai se impor cada vez mais. Quaisquer que sejam os vossos ressentimentos, quaisquer que sejam os vossos sentimentos humanos ou divinos, eles estão destinados a desaparecer no instante inicial e final da criação.

Não deem ouvidos às vossas telas, não deem ouvidos a nenhum mestre, não deem ouvidos a nenhuma percepção. Claro, lidem com os elementos da vossa vida quotidiana, até ao momento em que isso também vai parar, porque vocês estão realmente nesses momentos.

Não é uma questão de dar um dia, não é uma questão de dar uma data, mas é uma questão de estar nesses momentos, porque é nesses momentos que, como eu disse, a resiliência e a Verdade são encontradas.

Já não precisas mais de contar histórias sobre o que quer que seja. A vossa consciência, por mais ilusória que seja, deve voltar-se para o Real que vos é desconhecido. Deixa que o desconhecido se apodere de tudo o que pensas que és. Não deve fazer qualquer esforço, não deve ter qualquer tensão em relação a qualquer objetivo. Tens de te disponibilizar para o Real com cada vez mais intensidade, espaço e tempo, para evitar qualquer risco de sofrimento. Isto se desenrola neste momento mesmo, quer tenha consciência disso ou não.

As núpcias solares estão em curso. Na escala da criação, estas núpcias solares poderiam representar aquilo a que se chamava, há muitos anos, de a Presença Última, a Presença Infinita ou Shantinilaya, porque são todos os sonhos da criação e todas as dimensões que colidem e se fundem.

Isto é muito mais do que o que Bernard de Montréal anunciou há alguns anos sobre a revelação da mentira planetária e cósmica. É a revelação da vossa divindade e a revelação do que sois para além dos qualificativos e dos conceitos de Ser e Não-Ser.

Todo o palco do mundo está agora a convergir para este indefinido e infinito. Cada um de vós é chamado a pôr fim a toda a sujeição, a toda a autoridade externa e interna. Sois simultaneamente a pedra angular da criação do sonho, e a origem e o objetivo do sonho da criação.

Esta certeza e esta experiência devem impor-se mesmo na vossa consciência, mesmo nas vossas emoções e nos vossos pensamentos que não são os vossos. Trata-se, efetivamente, como explicou o Comandante, de uma grande alegria e de um grande Silêncio e, ao mesmo tempo, de um grande relaxamento, pois deveis descobrir por vós mesmos que sois a perfeição e que tudo está no seu lugar.

As vossas alegrias, o vosso sofrimento, a vossa dor, o que quer que seja que estejam a suportar na vossa vida, neste preciso momento, são apenas pretextos que escreveram. Como vê, curar-se do sonho não é mais do que aceitar que tudo não passa de um sonho.

Como Bidi teve a oportunidade de vos dizer, tudo o que têm de fazer hoje é ouvir as minhas palavras para que elas se tornem também as vossas palavras. E que regressem o mais rapidamente possível ao lugar onde jamais se moveram. Esse é o ponto culminante do Amor e da Sabedoria, e o caos do mundo é apenas o pretexto para estar lá.

Para ser esse Silêncio inefável, onde até as vibrações, as portas e as estrelas e os mestres se tornam insignificantes, e que este corpo é apenas um veículo, tal como toda a criação foi apenas o veículo da ilusão que aceitaram jogar. Perceberão que nada é verdadeiro, mesmo no maior sofrimento, mesmo nos maiores sentimentos de perda.

Descobrirão que, na realidade, nunca estiveram perdidos, nunca sofreram. Apenas o tempo e a forma vos deram a impressão e a vivência. Acima de tudo, trata-se também de uma grande libertação. Quaisquer que sejam as vossas percepções, qualquer que seja o caos do Tempo Zero que Anael vos descreveu tão perfeitamente, vocês estão nos momentos iniciais e finais que precedem o Real.

O momento em que o sonho será visto por aquilo que é, um sonho que apenas passou, inscrito, portanto, fora do tempo, onde o princípio e o fim se juntam, onde o desdobramento da consciência se deu do finito para o infinito. Você foi apenas a testemunha, o observador e o ator. Agora é tempo de redescobrir o que sempre foram, antes do Amor, antes da Luz, antes da forma.

As palavras mais simples que escolhi hoje têm este poder evocativo e invocador, para vos ajudar a adaptarem-se ao Aqui e Agora, para transcenderem e dissolverem todas as ilusões de todas as histórias. E as trocas que vamos ter durante o resto do dia permitir-nos-ão viver isto de forma cada vez mais clara e brilhante.

As palavras que acabo de dizer podem ser transcritas porque terão a mesma virtude, a de vos servir e de vos libertar do sonho. Porque também estas palavras escolhidas não podem falhar, a partir do momento em que forem sinceras, essa sinceridade que conduz à lucidez e, naturalmente, à aceitação e à experiência de que vocês jamais nasceram.

Este não é um discurso para amanhã, é um discurso para agora, porque há chaves vibratórias que inseri nestas palavras, precisamente para ir além e transcender qualquer aspeto vibratório, e trazer-vos de volta ao Coração do Coração.

O que vamos partilhar agora, durante o resto do dia, diz respeito mais especificamente aos irmãos e irmãs que estão presentes, cada um com a sua história de sonho, cada um de com os seus desafios e as suas perguntas.

Vou partilhar o meu tempo com aquele que me acolheu durante tanto tempo, aquele que, no mundo da forma que hoje veem, encarnou o próprio princípio do Pai e que hoje vos cabe encarnar na totalidade.

Eu sou o Irmão K, no Instante e na Eternidade, em todo o tempo e em todo o espaço. Transmitimos uns aos outros o Amor Indivisível que tornou possível o sonho e que, hoje, nos lembra que não somos nada do sonho. Permaneço convosco até ao fim deste dia e estarei convosco a cada instante através do que acabo de proclamar e de declamar.

Deixo-vos, agora, integrar os Silêncios das minhas palavras, para que possam, ao mesmo tempo, acolher e interrogar o que se desenrolou durante estas palavras, porque o testemunho que podem dar uns aos outros é o vetor do Real para cada um de vós.

Eu sou o Irmão K e eu vos saúdo.

 

***


Transcrição do áudio: Equipe Agapè

Tradução: Marina Marino


Fonte da Imagem: 

https://www.facebook.com/groups/293893747352484/




Encontro com Elisa e Jean-Luc - 10 de maio de 2024

 

Áudio Original:

https://apotheose.live/blog/2024/04/05/elisa-bernal-recoit-jean-luc-ayoun-en-direct-5-avril-2024/




Astral, baixo astral , alto astral e o Real

Como diferenciar a verdade do falso?

Encontro com Elisa e Jean-Luc

10 de maio de 2024


Elisa dá as boas-vindas a todos e receberá o Dr. Jean-Luc Ayoun para falar sobre o astral.

E também amanhã, por um dia, haverá um encontro com o irmão K. Você ainda pode se inscrever.

Elisa : Então. Olá a todos. Finalmente, temos nosso convidado de honra hoje, Jean-Luc Ayoun, que vai nos falar sobre o astral, as diferentes formas de ver o astral e esclarecer algumas coisas.

E também gostaria de lembrá-los do irmão K, que estará no Zoom amanhã o dia todo, conversando conosco em particular sobre uma série de coisas que são importantes no final deste ciclo. Portanto, se você ainda tiver a chance de se inscrever para amanhã, entre em contato comigo, seja por WhatsApp ou por e-mail, para que eu possa lhe dar as instruções sobre como se inscrever.

E vamos trazê-lo imediatamente.

Elisa : Olá Jean-Luc.

JLA: Olá Elisa e olá a todos os ouvintes onde quer que estejam.

Então, acho que hoje, vamos falar sobre as diferenças entre o astral alto e o baixo, tendo absoluta certeza que tanto o astral alto quanto o baixo astral não são reais, estamos de acordo.

O alto astral e o baixo astral, bem como a mente e o supramental, pertencem à manifestação e são parte integrante, eu diria, da ilusão, do sonho, assim como nosso corpo.

Do ponto de vista do Absoluto e do Real, tudo o que diz respeito ao personagem, tudo o que pertence ao mundo da forma, da terceira dimensão e de todas as outras dimensões, sem exceção, pertence a algo que não é Real. Tudo o que acontece, tudo o que se produz, tudo o que sentimos, tudo o que percebemos, não pode ser o Real.

Tudo o que digo não é uma afirmação gratuita, é algo que só pode ser experimentado, mas absolutamente não compreendido, nem aceito. No entanto, se estou aqui esta noite, se Elisa está aqui e se você está aqui, é porque somos todos partes interessadas e participantes do sonho, apesar de tudo.

A razão pela qual eu quis fazer essa transmissão ao vivo esta noite é para especificar um certo número de coisas dentro do sonho, portanto, concordamos que para alguns é um sonho ou um pesadelo, porque, estando em um corpo, em uma forma e em uma consciência, estamos, por conseguinte, sujeitos ao sonho.

E o que é importante sobre esse sonho é que há duas maneiras de vivê-lo: uma é projetando-nos no futuro e vivendo com expectativa e esperança. Neste momento, muitos de nossos irmãos e irmãs estão sonhando com um novo mundo, e isso é compreensível, dado o pesadelo social no qual nos encontramos. Mas a expectativa, a esperança, como Bernard de Montréal costumava dizer, é o pior erro do homem involutivo. A expectativa e a esperança são o veneno do Instante Presente e do Grande Silêncio e, acima de tudo, do Real.

O Real é sem forma, sem mundo e sem consciência. E neste período particular da humanidade, há muita, muita confusão, muitos erros.

Por isso, achei importante reespecificar, se assim posso dizer, as diferenças essenciais entre o baixo astral e o alto astral. O astral, alto ou baixo de qualquer maneira, é uma mentira. Mas o mesmo se aplica a todos os corpos sutis e a tudo o que poderíamos chamar de supramental, tão querido por Sri Aurobindo, o Si.

Agora vamos nos focalizar, avançar em direção às diferenças entre o alto astral e o baixo astral, sabendo que a maioria das pessoas que se comunicam, a grande maioria das pessoas que se comunicam com outros planos invisíveis, está convencida de que está em contato, é claro, com a Luz.

Lembro que o astral, além do mundo das emoções e do mundo do corpo astral, é antes de tudo o mundo da alma, da memória e do sofrimento. Este é o propósito da mentira planetária e cósmica. É o mundo da ilusão, tanto dos mestres ascensionados, como também do que tem sido chamado de Agartha e Shamballa. É o mundo do conhecimento acessível e do ensino esotérico e espiritual. Não há nenhuma liberdade nisso e não há nada de Real.

E gostaria de deixar claro desde o início que decidi ser entrevistado pela Elisa sobre o que chamamos de telepatia, porque há muitos irmãos e irmãs que criticam os canais, dizendo que eles estão além disso, que estão em telepatia.

O problema é quando você afirma ser telepático ou se comunicar com planos, seja o que você pode chamar de a voz da criança interior, a voz do coração (v-o-i-x), ou comunicação telepática com mestres, o que você quiser chamá-los, e você notará que todas essas vozes estão tentando levá-lo para um futuro melhor.

Lembro que todo o conhecimento que podemos encontrar, adquirir ou manifestar aqui neste mundo... - e o que me faz sorrir é que você tem pessoas que se dizem telepáticas criticando quem canaliza por exemplo e, quando perguntamos como elas percebem essa telepatia, bem, elas ficam um pouco confusas porque não entendem a pergunta -.

O importante em toda essa transcomunicação é identificar claramente com o que estamos nos comunicando e com quem. E afirmo, em alto e bom som, como já tive oportunidade de fazer, que não pode haver comunicação se não houver percepção energética e vibratória, tanto em relação ao astral, o baixo e o alto, quanto ao mental ou supramental.

E se você não percebe quem está se comunicando com você, significa que você está mentindo para si mesmo. Toda transcomunicação passa por um fenômeno de contato. E a forma como esse contato ocorre dá a comprovação da origem. Diz respeito à escrita automática, bem como o que você pode ver, o que você pode ouvir, o que você pode transmitir. E não há exceções. Se não houver contato antes da comunicação, você está simplesmente na mentira.

Eu diria que o importante não é nem mesmo saber se é verdade ou não. Os mestres astrais são perfeitamente capazes de lhe dar e entregar mensagens que parecem ser verdadeiras. Mas essa verdade é relativa, não é Absoluta. E, acima de tudo, nesse contato, seja telepático, astral ou com o que chamei de Grande Céu, ou seja, além do causal, você tem um ponto de contato. Se não receber esse ponto de contato, não poderá saber nada sobre o que ou com quem está se comunicando.

E aí, a regra essencial, o que vem do astral, do baixo astral, vai se manifestar através de percepções vibracionais, se for uma entidade que chega do lado direito do corpo, seja você canhoto ou destro.

Eu me comuniquei muitas vezes, por exemplo, com pacientes quando eu era médico, depois de sua morte. Eles sempre vinham até mim pelo lado direito. As forças do baixo astral, as entidades, os demônios, os anciões fantoches (guinols) de Shamballa, como eu os chamo, os famosos mestres ascensionados que são apenas fantoches, para aqueles que os perceberam, sempre se manifestaram na parte de trás da cabeça. Uma entidade, por exemplo, um (…) astral, vai se manifestar colocando-se em uma de suas coxas, no meio da coxa, seja para a direita ou para a esquerda. Isso é do astral muito baixo.

Isso foi muito, muito, muito antes de o termo canal existir,  quando eu falo sobre isso, isso foi há mais de quarenta anos, eu tenho alguma experiência, eu tive a oportunidade de receber mensagens dos mestres ascensionados, por exemplo, seja Djwal Khul, o tibetano, seja Sananda, seja St-Germain ou Kuthumi, com mensagens às vezes perfeitamente precisas e que ressoavam com muita força.

Mas esses seres de não-luz para mim, - vou explicar-lhes a diferença quando você não está neste corpo, mas fora deste corpo, nos mundos astrais, qual é a diferença entre um verdadeiro Ser de Luz, como um Elohim, por exemplo, e esses famosos mestres ascensos, o que podemos ver - como meu pai quando morreu, ele veio no que chamamos de canal de comunicação, mas à direita. Os fantoches, os chamados mestres ascensos, também sempre se manifestaram à direita. E certos mestres, que pertencem à Loja Negra, sempre se manifestaram por meio do ponto de enfeitiçamento na parte de trás da cabeça.

Até certo ponto, os verdadeiros seres de Luz sempre se manifestam no chamado Canal Mariano, que fica à esquerda, seja canhoto ou destro. E novamente, se essa comunicação é telepática, se é através da escrita automática, se é através da visualização, se é através da comunicação direta, tudo isso corresponde a diferentes origens, como acabei de explicar.

Assim, as chamadas entidades da Luz, isto é, que vêm do Grande Céu, isto é, além do que se chama de dimensões dissociadas, isto é, o que tem sido chamado, até agora, de quinta, décima primeira dimensão, e outras, etc... não pode, em hipótese alguma, chegar da direita. Chegam sempre ao topo pela esquerda, junto ao Canal Mariano. Se você não percebe esse ponto de contato vibracional, você não pode ter certeza do que está recebendo.

É ainda mais fácil, é claro, quando você deixa o corpo, seja por meio de uma experiência de quase morte, ou por meio das habilidades que certos seres têm. Se pegarmos por exemplo, nas experiências mais clássicas de quase morte, diremos, as pessoas deixam seus corpos, atravessam um túnel que os fazem desviar das dimensões do baixo astral, saem do túnel, veem uma luz atrás e, entre o fim do túnel e essa luz atrás, há seres que se apresentam.

Vem dos familiares, por exemplo falecidos, pode ser Cristo, pode ser Buda, pode ser Arcanjo, pode ser Mohamed, o Profeta. E todos esses seres têm a particularidade de serem muito mais jovens do que quando estavam vivos, muito mais bonitos. E esses seres sempre aparecem com uma luz fora deles. Todos esses seres pertencem ao astral, que você vê Cristo, que você vê Maria, que você vê Buda, que você vê quem você quiser, tudo isso é inteiramente falso, ao contrário do que muitos proclamam hoje.

Quando deixo meu corpo além do astral, quando atravesso para a Luz Branca, o que chamamos de Infinita Presença, os seres que estão além do plano astral têm uma Luz que está dentro de sua forma, e de forma alguma fora. Todos os seres que você encontra no astral são apenas conchas vazias, fantasmas, projeções. Isso significa que noventa por cento das experiências de quase morte só os levam para o astral e não para além dele.

Naquela época, há muito tempo, trabalhei por muitos anos com o Padre Brune, por exemplo. O padre Brune fazia a transcomunicação instrumental.

Elisa: trans o quê ?

JLA: Transcomunicação instrumental, em outras palavras, com tecnologias, gravações de vídeo e depois na TV. Essas pessoas se comunicavam apenas com o astral, por mais belo que fosse o que pudessem ver ou ouvir. Elas estavam em contato com o que chamamos de mundo da morte, como diz Bernard de Montreal.

O mundo da Luz, a diferença essencial, é que todas as pessoas que faziam parte da equipe do padre Brune estavam completamente desvitalizadas, esgotadas, como dizemos em francês. Qualquer manifestação do mundo astral implica perda de consciência e energia. Já qualquer comunicação com os mundos de Luz, que também são ilusórias, resulta em uma revitalização. Isso explica por que, ao contrário dos discípulos, alunos e técnicos do Padre Brune, que ficavam doentes o tempo todo, eu posso, por exemplo, canalizar por horas e horas sem me cansar.

E até a fase final, nos anos de 2012 e 2017 especialmente, depois de passar meses e meses saindo do meu corpo e se juntando à Bidi para ir tratar as pessoas em suas casas, Bidi me fez perceber e entender, que na verdade eu não estava saindo em nenhum outro lugar a não ser no meu próprio coração, e que tudo estava no meu coração. A partir desse momento, é claro, não há mais comunicação através do Canal Mariano...

À esquerda, à esquerda o Canal Mariano e não à direita, à esquerda.

(Jean-Luc esclarece a Elisa porque ela faz o gesto para a direita durante a tradução)

… E que tudo estava acontecendo em meu próprio coração, que todo o universo e toda a criação estavam no ponto central do coração. E é o mesmo para todo ser vivo e toda consciência encarnada de forma ilusória. E que todo esse cinema de manifestações de luz astral ou a Luz do Grande Céu, que tudo isso era estritamente inútil, que só a capacidade de estar no Silêncio do Observador silencioso...

(JLA olha para o celular)

Estou lendo as perguntas ao mesmo tempo porque há algumas interessantes que acabaram de chegar. Responderei mais tarde.

Essa foi a minha introdução. Durou meia hora, então vou encurtar um pouco.

Na verdade, li um texto, muito recentemente, de Bernard de Montréal sobre carreira, o trabalho que chamamos de carreira, fazer carreira. Fazer carreira é um orgulho desmedido. É o mesmo princípio que acreditar que o Si, o Supramental, tenha chegado em outro lugar que não no Aqui e Agora. E, além disso, até Sri Aurobindo, o primeiro a falar do Supramental, estava completamente errado e equivocado também. Da mesma forma que até Bernard de Montréal, até Omraam Mikael Aïvanhov, todos se enganaram.

Mas eles estavam errados porque era pedagogia. Eles não podiam ter acesso ao Real naquela época.

Mas eles não poderiam ter acesso ao que é chamado de Parabrahman ou Absoluto, que faz você lembrar que você nunca nasceu, nunca morreu, que tempo, espaço e dimensões não existem, é um sonho. Toda a pedagogia de Omraam Michaël Aïvanhov durante muitos anos, e de Bidi também, tem sido aproximar-nos passo a passo da experiência deste Real.

Desde as teofanias de 2017 até o período Ágape de 2018-2019 e além, até a aceitação e o Silêncio que espero que muitos de vocês que estão nos ouvindo estejam vivenciando, para entender que nada disso é real.

O baixo astral o levará à desilusão, a devaneios, ao desperdício de energia e a projeções em um futuro que não existe. Qualquer ensinamento, mesmo de natureza vibratória, não terá utilidade para você a partir de agora para descobrir quem você é.

É claro que, durante muitos anos, houve toda uma pedagogia de aprender os diferentes planos da ilusão, é isso. E assim, qualquer canal, qualquer canal, qualquer comunicador que mantenha ensinamentos, sejam eles quais forem, não vive e nunca viverá o Real, é impossível.

Quando você toca o Real e quando você vive o Real, você só pode lembrar que qualquer forma de comunicação, seja o baixo astral, o alto astral, a telepatia, os outros mundos - nada mais é do que uma enorme fraude da consciência e da espiritualidade.

Nesse momento, tudo isso desaparece e dá lugar ao Grande Silêncio e Aceitação, que por si só permitem viver o Real. No entanto, todos nós estamos inscritos no sonho.  Não podemos fazer nada a respeito, podemos apenas ser lúcidos e aceitá-lo, o que lhes dá a liberdade.

Hoje, mais do que nunca, rejeite todos os ensinamentos que o distanciam dessa verdade essencial. Caso contrário, você será levado em sonhos, em projeções. E esse é o caso da grande maioria de todos os canais e comunicadores.

Por exemplo, amanhã temos um dia com o irmão K que não intervém desde 2017, acho que já se passaram sete anos, porque hoje é urgente chegar ao Instante Presente. O verdadeiro conhecimento é a ignorância do que somos.  Somos absolutamente nada e absolutamente tudo ao mesmo tempo.

Qualquer manifestação ou percepção é uma mentira. Se você reconhecer isso e aceitar isso, então, nesse momento, estará livre. Isso não nos impedirá de sofrer, não os impedirá de ter problemas, como todos os outros, em qualquer nível, mas pelo menos serão honestos, finalmente, com vocês mesmos. Todas as circunstâncias da sociedade e do mundo os estão conduzindo a um pesadelo ou a uma esperança totalmente ilusória.

Acho que agora é hora de responder às perguntas, mesmo que a gente vá muito além da hora que essa transmissão ao vivo costuma durar. Podemos ir muito mais longe e, para isso, responderemos a perguntas. Acho que tem muitas.

Então, entre os últimos, temos um de K.

Pergunta: Olá, como você distingue um canal real de um falso? Um antigo canal do coletivo daquele como Sijah não parece mais ser crível, nem mesmo muitos outros.

Elisa : Eu traduzo.

JLA: Vou deixar você traduzir, sim.

Elisa: Eu não vi a pergunta.

JLA: K. no final. Olá, como você discerne um canal real de um falso? Entre os últimos escritos.

Elisa: Espere, sim.

(Elisa traduziu)

JLA: Então eu vou ser muito franco, se uma canalização, independentemente do autor, não te leva para o Instante Presente e para o Real do Silêncio, esse canal está mentindo para você.

Não há mais ensinamento, não é mais hora de ensinar o Supramental, o Vibral. Falar sobre a Onda da Vida, falar sobre a  Leminiscata Sagrada, falar sobre o Coração Ascensional, é absolutamente inútil para você. Então fuja como a praga de qualquer canal que te conte histórias, sejam elas quais forem, mesmo que sejam as mais bonitas, é isso.

Por exemplo, há uma pergunta que diz respeito a você lá também, de S.D., logo acima.

(JLA lê a pergunta em espanhol)

Não acredito nem por um segundo.

Elisa: Como?

JLA: Não acredito nem por um segundo.

Uma pergunta ainda mais interessante é a que está depois de K., Ana A.

(JLA lê a pergunta em espanhol)

Temos que traduzir para o francês agora. Eu também posso traduzir. (Ele ri.)

Elisa: Então espere, eu não encontrei a pergunta.

JLA: Ela está logo depois de K., Ana A. Pode nos dar...

Elisa: Você poderia nos dar...

JLA: ... Alguma recomendação para evitar esses hologramas ao morrer? Aqueles hologramas falsos no momento da morte?

Então lá está, eu traduzi!

(Risos)

A resposta é assustadoramente simples. A partir do momento em que ouviram o que eu disse, não lhes peço que acreditem ou não acreditem. Posso lhe garantir que, no momento  da sua morte, você se lembrará disso.

Você saberá naquele momento que todas as entidades que encontrar, se for Maria, se for Buda, se for o Cristo, se for alguém, se for um membro querido de sua família, você se lembrará das minhas palavras e nesse momento você passará por todas essas ilusões, passará pela Luz e, nesse momento, você estará diretamente em casa, ou seja, onde não há nada, onde aparentemente há o que poderia ser chamado de Nada.

O que estou dizendo até agora, muito poucos viveram e muito poucos o disseram, bem Bidi é claro, mas como Bidi disse: "Minhas palavras não podem falhar". Mesmo que você não entenda nada e não aceite nada agora, no momento de sua morte, você facilmente entenderá que nunca houve ninguém, nem você, nem eu, nem qualquer ser de luz.

Então eu continuo na lista ainda descendo.

Elisa: Então tem a Ana A. que diz...

JLA: Vá em frente, vá em frente.

Elisa: Ela diz: Estou na cama, (certamente ela está doente) e preciso ir direto para a Fonte Jean-Luc.

JLA: Se ela ainda está aqui escrevendo isso, é porque não é o momento, é simples assim!

(JLA continua lendo)

O astral planetário, falamos sobre isso há muito tempo, Frank, o astral planetário foi dissolvido há muito tempo.

Elisa: O que Frank está perguntando? Que o astral...

JLA: O astral planetário está em combustão?

O astral como domínio constituído, sim, já foi dissolvido há muito tempo, restam os fenômenos da memória. Então esses fenômenos de memória que pertencem ao mundo da morte, o astral na totalidade, alto e baixo, pertencem ao reino da morte, é o mundo da memória. O mundo do supramental, por exemplo, é o mundo do orgulho espiritual, da projeção do Espírito, não é mais real que o mundo astral.

Estamos em uma simulação de computador, mesmo cientistas muito bem-sucedidos, digamos que são muito altos em compreensão, dizem que estamos em uma simulação. Não é verdade o que não estamos vivendo. Nada pode ser verdade.

E acho que estou antecipando o que o irmão K dirá amanhã, curar do sonho é também aceitar o sonho, para que você possa atravessa-lo.

Então, uma pequena pergunta muito rápida que está logo acima, mas você só precisa traduzi-la.

Pergunta: A bochecha direita está relacionada com o baixo astral?

Elisa: Olha, por que eu não consigo achar nada?

JLA: Ah, isso está logo acima. Acima de Frank.

Elisa: Acima de Frank. Então espere.

JLA: Você encontrou?

Elisa: A bochecha direita, A.A., tem relação com o astral? Está correto?

JLA: Com o baixo astral, sim, claro.

(Elisa traduz)

Elisa: A bochecha direita, ele está falando da direita.

JLA: Sim, a bochecha direita está relacionada ao astral.

Elisa: Ok.

JLA: Você tem dois canais de comunicação que são chamados de lâmpada da clariaudiência à esquerda e lâmpada da clariaudiência à direita. A da direita é reservada, como eu disse, para o baixo astral, é a lâmpada da clariaudiência  que está voltada para baixo. Quando ela vira para cima, quando há a abertura dos chakras pelo poder do Espírito Santo (o que é chamado de Espírito Santo), então esse canal, que também é chamado de Antakarana, será coberto com partículas de luz e será transformado no que é chamado de canal mariano.

Alguns de vocês podem ter ouvido no lado esquerdo, ou eles foram chamados pelo primeiro nome, ou você sentiu os lábios descansarem no topo de sua bochecha esquerda. À esquerda, é o que se chama beijo de Maria ou chamado de Maria. Muitos já passaram por isso há mais de dez anos.

Então, há outras perguntas que foram escritas desde então... espere, você tem outro de K. que me parece importante, mais abaixo.

Pergunta: A hipnose esotérica parece dizer respeito a todo esse mundo de falsas luzes, o que você acha? Em particular o método Kalogéro Girfasi.

JLA: Qualquer hipnose esotérica, qualquer técnica vibracional ou energética, sejam as regressões nas vidas passadas da era Drouot, que eu conhecia e praticava perfeitamente, fazem parte da ilusão. Qualquer coisa que lhe conte histórias sobre você ou sobre o mundo pertence à manifestação e não tem nada a ver com o Real.

A última questão, no finalzinho, de A. A.

Pergunta: As estrelas de Maria estão trancadas no baixo astral?

JLA: Elas estão trancadas no alto astral. O mesmo acontece com os Melquisedeques. Omraam Michael Aïvanhov explicou perfeitamente, que todo o Melquisedeque, que toda a Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, pertence ao mundo da manifestação, e não tem nada a ver com o Real.

Sabe, já estive em uma nave mariana, já estive em naves arcturianas. Hoje posso lhe dizer que isso é estritamente inútil. Somente a simplicidade e a humildade, e a ausência de reivindicações, o levarão a viver a Verdade, nada mais.

E concordo plenamente com o que Bidi disse durante sua vida, em sua encarnação, toda espiritualidade não passa de uma grande fraude, toda espiritualidade é por natureza da essência luciferiana. Só o Presente, só o Silêncio te leva a viver o Real e a se reconhecer.

Então, para responder Ana A. que nos diz:

(Jean-Luc lê a pergunta em espanhol)

Elisa: Como você vive em uma realidade holográfica se tudo é falso? O que é o Real?

JLA: Você só pode viver o Real, nenhuma definição pode ser dada, nem para o Parabrahman. Você nunca será capaz de compreendê-lo, você nunca será capaz de conceituá-lo, nunca. Não há nada para ver, não há nada para ver ali, não há nada para ouvir, não há consciência alguma. Mas posso lhe garantir que, quando você o vive, sabe que é a Verdade e, nesse momento, todas as ilusões das formas, todas as evoluções e involuções não significam mais nada.

O Real é aquilo que nunca passa. Costumo usar essa frase de Bidi como testemunha do que estou dizendo. Ele costumava dizer: “Os mundos e a criação passarão, mas você, o que você realmente é, sempre estará lá”.

Nada pode ser dito sobre isso, nada pode ser definido, mas vocês podem vivenciá-lo, cada um de vocês. E para fazer isso, você precisa aceitar que o sonho é totalmente falso! Você é obrigado a vivê-lo, mas sabe que é falso. Você aceita que isso é falso!

Você não tem outra solução, nenhuma outra porta, nenhuma outra chave.

Então, temos outras perguntas?

Elisa: Se a gente vem do "Nada", então por que essa manifestação?

JLA: Por absolutamente nada. Pelo prazer de sonhar, pelo prazer de acreditar que se é alguém, mas, na realidade, nunca nascemos e nunca morremos, é um sonho, se eu pegar o exemplo do sonho. Você pode encontrar uma utilidade para um sonho quando acordar, não pode? Mas a utilidade é para o sonho.

Elisa: A mesma pessoa disse: Então não faz sentido tentar destruir os implantes etéricos instalados em nós pelos arcontes?

JLA: Mas K., ainda está participando do sonho e da história, é uma negação do Real,  não há arcontes, assim como não há deus. não há demônios, assim como não há deus.  Tudo isso são apenas projeções da consciência UNA, não há nada de real nelas.

Mas, de fato, hoje, onde você coloca sua consciência, se você coloca sua consciência na lucidez de que tudo o que vivemos é um sonho, então você viverá que é um sonho. Mas se você colocar sua consciência em "remover implantes etéricos instalados por arcontes", você mantém a mentira, e você mantém lutas ilusórias, não há nem bem nem mal.

Vemos na sociedade atual as palavras proféticas de Krishnamurti, que disse no início do século XX, que não era um sinal de boa saúde sentir-se bem nesta sociedade.

E de uma forma muito real e não metafórica, como disse o OMA, devemos realmente e concretamente vomitar a criação. Ou seja, podemos muito bem vomitar nossas memórias, nossas histórias, nossa consciência, nossas espiritualidades, nossos supostos erros. Esta é a única maneira de lembrar o que somos.

Cuidado, não estou dizendo que a vida vai ficar mais fácil a partir daí, porque você vai ter os mesmos problemas, os mesmos problemas de saúde. O Real não o protegerá do que acontece no sonho, mas você terá total lucidez e acuidade sobre as mentiras, suas e do mundo, bem como as da criação. E é justamente essa aceitação e esse Silêncio que possibilitam passar pelas mais duras provações.

Como Bernard de Montreal costumava dizer, ou como  OMA diz o tempo todo, ainda não vimos nada da mentira. E quando falo de mentiras, não estou me referindo ao espetáculo que a sociedade nos dá para ver, como acontece hoje no Ocidente, mas, acima de tudo, às mentiras que fizemos para nós mesmos em relação ao Real.

O ser humano é o nó, o centro da criação onde Gaia está na origem do sonho. Não está em Sirius, não está em Betelgeuse, não está em Orion, não está em Arcturus, é aqui que está acontecendo. Esta é a única maneira de entender e viver o que você é, ou seja, o Absoluto, o Parabrahman.

Ainda volto a esta frase essencial: é mais importante se comunicar com o alto astral do que com o baixo astral, mas a comunicação mais real que você pode encontrar, ter ou ser é o Silêncio. É a única maneira de encontrar a si mesmo. E repito com veemência que qualquer coisa que o leve a ensinamentos hoje, sejam eles quais forem, é uma armadilha terrível.

Então vou voltar um pouquinho, acima de K., você tem C., a letra C em roxo, que nos diz... Duas perguntas que se sucedem:

Pergunta: A que leva o chamado de Maria, porque ouvi o chamado de Maria várias vezes e até as trombetas? Então, o que eles significam no momento?

JLA: O fato de ouvir trombetas, o que se chama de Nada, o som da alma, com seus sete tons, ou ter ouvido o chamado de Maria no ouvido esquerdo quando você é chamado pelo seu primeiro nome, faz de você alguém, um chamado para viver o Real.

Mas lembre-se de que no momento final da ilusão do sonho, no Tempo Zero, cada partícula de consciência, em qualquer forma, será chamada da mesma maneira que você foi.

Então, há uma questão que é importante, no finalzinho, eu volto para K.A, um abduzido... Um abduzido é alguém que foi abduzido por extraterrestres, - eu li em francês, é o penúltimo:

Pergunta : Um abduzido que foi fisicamente abduzido e implantado, ou que foi inseminado por extraterrestres, deve sofrer esses estupros sem reagir? Abduções físicas ou etéricas estão agora comprovadas.

JLA: Concordo plenamente, estão provados. A pergunta mostra claramente que a pessoa está no personagem fazendo esse tipo de pergunta. As abduções, seja por um Ser de Luz, seja por um pequeno Cinza, por "Short Grey”, seja por um reptiliano, ainda se devem ao fato de que essas pessoas acreditam ser essa pessoa.

O dia em que decidi não ser raptado pelos Arcturianos para aprender a dirigir suas naves, o dia em que decidi parar de sair do meu corpo para explorar outros mundos, outras dimensões, o dia em que decidi parar de viajar nas naves da Confederação Intergaláctica de Mundos Livres, no dia em que decidi que não deixaria mais esse corpo para ir quebrar a anomalia primária ou ir ver qualquer mundo, então, naquele momento, eu não tinha mais nenhuma história, fosse ela qual fosse.

E a partir desse momento, não há razão para sentir qualquer vibração ou fazer qualquer viagem.

Aqueles que são sequestrados são aqueles que ainda acreditam em suas histórias e cenários. Nenhuma história vivida pode ser real, por mais paradisíaca ou diabólica que seja.

Há muito, muitos anos, sofri vários ataques extremamente violentos, e estou falando de eventos que ocorreram não durante o sono, mas de uma forma muito física, como estar suspenso do teto do meu apartamento em Paris, que tinha três metros e meio de altura, com os pés no ar. Naquela época, eu vivi O Exorcista em pior, o filme O Exorcista, mas pior.

Mas tudo isso é cinema que contamos a nós mesmos. A cura do sonho também é isso, é não acreditar mais em tudo o que você viveu, mesmo o mais diabólico de todos.

No dia em que aceitei que o diabo, Satanás e Lúcifer, ambos eram apenas fantoches, não havia mais ataque possível.

Elisa: Eu o perdi por um instante.

JLA: Sim, mas perdemos você também. Eu estava dizendo que a partir do momento... No dia em que aceitei que tudo aquilo era cinema, naquele momento, da mesma forma, todo esse cinema parou! Isso não significa que eu não tenha medo de nada, mas a grande diferença é que eu sei que não sou nada.

Do personagem de Jean-Luc ao Abba, todas as dimensões que pude explorar, tudo isso é cinema. Este cinema pode ser impressionante, mas não é real.

Como eu disse muitas vezes, é apenas um videogame, e quando você sabe o final do videogame...! Claro que você pode ser afetado pela doença, pelas perguntas de todos, pelos problemas de todos, você pode até ficar muito irritado com os problemas de todo mundo, que você tem, não tente evitar suas emoções, as emoções fazem parte da humanidade, mas você vai passar por elas com mais facilidade se entender que elas fazem parte do sonho e do roteiro que você escreveu.

Bem, lá, uma pessoa fala muito sobre som em seus ouvidos, às vezes um som eletrônico. Esse som é o que chamamos de Nada, o canto da alma. Isso é o que é perfeitamente descrito no yoga do som, que é chamado de Kriya Yoga. Esse som, claro... Para mim, de qualquer forma, tem sido permanente desde 1984, ou seja, há quarenta anos, com tons diferentes, é claro, dependendo da energia.

Não tenho tempo para falar sobre os sete tons, os sete centros diferentes que existem para essa música da alma ou do Espírito. É o tradutor de que você está em contato com sua alma, seu espírito e com a Realidade, que estão em processo de despertar dentro de você.

Então espere, (Dirigindo-se a Elisa), estou voltando um pouco para ver se há alguma pergunta que teríamos... Não... Antes, era o "olá" de todo mundo, estou olhando para ver se não há outra questão importante que esquecemos digamos.

Então, há uma pergunta que não tem nada a ver com o assunto, mas, ei, de K. :

Pergunta: Hola! ... (Em espanhol)

Elisa: De onde você tirou isso?

JLA: De K. Hola! Vou deixar você traduzir.

Elisa: Estou procurando... Sim, fui até o fim...

JLA: Ah, bem, então não é bem lá em cima, é depois dos cumprimentos de todos. Então eu traduzo.

Pergunta: Ter objetos de geometria com cristais como orgonites pode nos ajudar de alguma forma...?

JLA: Sim, claro! Há vários anos, venho comunicando protocolos, tratamentos com cristais, com orgonitas, com ondas escalares por exemplo, porque todos somos afetados pelas ondas dentro do Sonho. Todos nós somos afetados por desreguladores endócrinos, por chemtrails, pela porcaria que está na comida.

E como eu disse, prefiro viver um sonho agradável, mesmo sabendo que é um sonho, do que um pesadelo.

Portanto, é seu dever, mesmo que você saiba que tudo isso é falso, garantir que sua vida não seja um pesadelo. Mas aqui, estou falando de conhecimento concreto, mesmo conhecimento energético, não estou falando de conhecimento espiritual, esotérico ou relacionado à memória. Não é porque você vive o Real, o Parabrahman, que você não tem uma obrigação com este corpo ou com as energias que você está experimentando.

Opte sempre pelo mais simples, pelo mais verdadeiro e, portanto, você tem a responsabilidade, efetivamente, de manter o seu veículo dos sonhos, se assim posso dizer. Mas se você permanecer na humildade e na simplicidade, se não reivindicar nenhuma história, nenhum futuro, nenhum porvir, então você já deu um grande passo em direção ao bem-estar. Depois disso, é claro, dependendo do que você tem e do que está vivenciando, terá de fazer correções.

Viver o Real não te impede de envelhecer, não te impede de ter problemas na vida do personagem. Mas lembre-se que antes de implementar uma resposta para um problema, você já deve aceitar o problema. Nesse momento, você estará disponível para soluções, não antes.

Então. Essa é uma pergunta que está entre as três últimas, aqui, J.V.

Pergunta: Você pode nos dizer o que é a alma? É apenas um veículo de reencarnação carregado de memórias?

JLA: A alma é o veículo da reencarnação, a alma é o corpo do sofrimento como o corpo físico. Historicamente, se podemos dizer assim, em uma história que não existe (sorriso), a criação da alma é uma criação dos Arcontes, que é controlada pelos chamados lipikas cármicos, os senhores do karma. As lipikas cármicas ou os senhores do karma são um conjunto de seres que nos controla. Controlam, portanto, a reencarnação. A reencarnação não é sobre o Real. Você não tem que comprar nada de volta, você não tem que pagar nada. É uma besteira monumental!

Há muito tempo eu disse que há duas leis na manifestação dos universos; a lei do carma que é chamada de lei da ação/reação, que diz respeito apenas à alma, ao personagem e à história, portanto, não ao Real. E a segunda lei, que é a lei da ação de graças, que é a Inteligência da Luz. Cabe a você saber de acordo com qual lei você quer viver o sonho.

E digo-vos isto de qualquer maneira, trinta anos depois de ter feito inúmeras regressões em vidas passadas, em doentes, entre cinco e dez mil ou mais, tudo igual, com curas por vezes espetaculares. Mas tudo isso é uma grande bobagem em comparação com o que é Real. Saia de todas as histórias, sejam elas quais forem. A única história da qual você não pode sair é a do sonho que está vivendo agora!

Lembre-se, tempo e espaço não existem. É uma magistral ilusão de consciência. Como eu disse, a consciência é uma doença, mas, felizmente, é uma doença fatal. E é isso que estamos experimentando agora nesta Terra, há muitos anos.

Última pergunta de C.

Pergunta: Todos os ensinamentos e mensagens sobre a Ascensão fazem parte do sonho?

JLA: Totalmente. Mas, como diziam os Melquisedeques na época de Outras Dimensões (AD), era preciso contar belas histórias, e para mim também, para entender que não havia histórias.

Acho que praticamente esgotamos todas as perguntas.

Então, há uma pergunta de O. que eu peguei aí.

Pergunta: Não se incomodar mais com histórias é muito confortável, mas, ou mesmo, podemos ficar um pouco entediados às vezes.

JLA: Você tem toda razão. Então, vou deixar você traduzir, primeiro. Está no final. As últimas cinco, seis ou sete últimas perguntas. Aí vai.

É a verdade. Quando vocês entenderam que tudo isso não é..., e vocês experimentaram real e concretamente que vocês são o Nada e o Tudo ao mesmo tempo, você é Deus e o diabo ao mesmo tempo, nesse ponto você pode dizer que a eternidade, em direção ao fim, é um longo tempo!

Elisa: Mas tem gente que quer ser eterna.

JLA: Sim. Mas esse é o típico mito luciferiano da imortalidade. Vemos isso com o transumanismo hoje.

Elisa:  Quanto a mim, não quero mais um segundo.

JLA: Mas os medidores vão ser zerados, então não há problema.

(Elisa fala, mas a imagem fica borrada e não ouvimos.)

JLA: Como? Eu não te ouvi. Você foi cortada.

Elisa: Neste momento, você está paralisado. (Ela fala sobre a imagem)

JLA: É isso. Estamos juntos há uma hora e meia. Podemos cortar porque amanhã a gente trabalha Elisa. Às dez horas, eu acho. Assim, amanhã encontraremos o irmão K depois de sete anos de silêncio. E eu já sei que ele vai falar muito sobre a estupidez das telas. As telas, as telas do nosso computador em que estamos. São uma forma magnífica de confinamento.

Vale lembrar que o Real também é uma mensagem que recebi no WhatsApp de D'us que estará lá amanhã.

D. disse: Estou te ouvindo. Esse é exatamente o problema. O astral superior que tende a um futuro melhor em vez de viver o Absoluto e o Real no Presente.

JLA: Vou te contar de novo. (Dirigindo-se a Elisa). Esse é exatamente o problema que estamos vivendo hoje. O astral superior que tende a um futuro melhor em vez de viver o Absoluto e o Real no Presente.

Hoje, você não vai encontrar nada, a não ser sofrimento, nas histórias que os canais podem contar, nos mundos que lhe são prometidos, QAnon e toda a panelinha, que dissemos com Elisa, os chapéus brancos, os chapéus pretos. É a mesma besteira. Eles se alimentam de suas mentiras e suas esperanças. E enquanto você estiver nas histórias, você não pode estar no Presente.

E hoje, mais do que nunca, é importante estar disponível, mesmo que seja apenas por algumas horas por dia, para acolher o Presente, acolher o Silêncio, ser o Observador Silencioso.

Aí vai, então talvez eu termine com essas palavras, Elisa.

(Elisa também responde a um ouvinte ao mesmo tempo.)

Termino de qualquer maneira, porque há uma questão importante, que é um pedido, na verdade.

Pergunta: Teremos um pequeno resumo do irmão K, porque eu não pude participar?

(C. no final quem faz a pergunta)

(JLA se dirige a Elisa.)

Então. Sim, você terá alguns trechos importantes da transcrição, mas você tem que aceitar que para fazer esse tipo de trabalho amanhã, porque é um trabalho, não podemos ser centenas.

Agora, a gente está no máximo do que a gente pode ser, acho que a gente tá na cem, né, Elisa? Deve haver oitenta, cem pessoas. E é impossível gerir com centenas de pessoas.

Mas, nesses momentos, como amanhã, ou quando há reuniões com Bidi, mesmo que você não possa estar presente, você pode se conectar conosco e experimentará algo. Isso é óbvio. Claro, você não terá as palavras, mas você terá a atmosfera que é mais importante do que as palavras.

Aí vai. Vou parar por aí, senão vamos passar a noite lá.

Elisa: Muito obrigada Jean-Luc.

JLA: Obrigado a todos.

Elisa: Obrigada por tudo que você nos trouxe esta noite.

Acho que vamos ter que assistir várias vezes, para integrar tudo o que foi compartilhado esta noite. Obrigado Jean-Luc e até amanhã.

JLA: Obrigado a todos. Vemo-nos amanhã, às dez horas, para nós.

Elisa: Até amanhã.

Elisa: Como eu estava dizendo, como tivemos uma reunião muito poderosa, convido-os a ouvi-la várias vezes porque, além das palavras, ainda há a essência do que Jean-Luc estava tentando nos transmitir. Portanto, obrigado por estarem aqui! E para aqueles de vocês que nos encontraremos amanhã, até amanhã, e para os outros, até a próxima. Adios, adeus.

 

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Transcrição do áudio: Equipe Agapè

Tradução: Alberto Cesar Freitas


Fonte da Imagem: 

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PDF (Link) : JEAN-LUC-AYOUN-e-ELISA-BERNAL-10-de-Maio-2024