O.M. AÏVANHOV - 22 de agosto de 2025

  

Áudio Orginal:

https://apotheose.live/blog/2025/08/22/o-m-aivanhov-en-direct-vendredi-22-aout-2025/




O.M. AÏVANHOV

22 de agosto de 2025

 

E bem, queridos amigos, estou extremamente contente por me reencontrar com vocês, neste encontro que eu havia marcado. Permitam-me, antes de mais nada, apresentar-lhes todas as minhas bênçãos e todo o meu amor.

Então, antes de começar, gostaria de dizer, e muitos de vocês certamente já devem ter percebido, que, evidentemente, confundi lua cheia com lua nova. Fazer o quê?

Em 2009, Tête de Caboche me chamava de Velho Crouton e hoje não somos apenas alcançados pela idade, mas também pelo que, naquela época, nomeamos de os primórdios da Estase. O que provoca não mais, como eu chamava, ‘uns parafusos frouxos’ ou ‘bicicletas que pedalam sozinhas’, mas uma certa forma de esquecimento, de amnésia seletiva que pode atingir você em qualquer idade. E nós também, em nossa dimensão etérea, sofremos modificações claramente ligadas à aproximação de Nibiru, que se repercutem, evidentemente, sobre nossos corpos etéreos e sobre nossa consciência, de onde veio a confusão (pela qual peço desculpas) entre lua cheia e lua nova.

Aí está! Então, vocês viveram este mês de agosto, todos, uns e outros.

Onde quer que vocês estejam neste planeta, percebem que a sociedade humana está, literalmente, cada vez mais, como diriam de maneira bem-humorada, ‘fora da casinha’! Ou seja, perdeu completamente o norte. Isso se vê, claro, em todos os setores da sociedade, como se a humanidade tivesse sido tomada por uma espécie de amnésia, de raiva, de ressentimento, de excesso de emoção, um estado emocional que, para muitos dos irmãos humanos ainda adormecidos, nem sequer existia até agora.

E, evidentemente, tudo isso está ligado, como vocês sabem e como sempre repetimos, à aproximação e à influência eletromagnética de Nibiru, mas também a elementos que vêm da Fonte, de Alcione e, ainda, de muito mais longe no céu — na região do Buraco Negro de Sagitário — chamado de Flash Galáctico. Tudo isso está a caminho de todos nós e repercute, claro, em toda a Criação: seja no elétron, seja no reino vegetal, animal, humano e na própria Gaia, como já mencionamos, mas também em todas as consciências, em qualquer dimensão que seja.

Não é propriamente um sentimento de urgência o que vocês talvez sintam, apesar dos acontecimentos, mas sobretudo um sentimento de cansaço, de fadiga, não de esperança ou de expectativa, porque para aqueles de vocês que são livres não se trata de tempo. Mas, de todo modo, o tempo se acelera e, ao mesmo tempo, dá a impressão, às vezes, de estar suspenso. É uma sensação muito curiosa, mas sei que muitos de vocês a estão vivendo.

Para os mais sensíveis entre vocês, lembro que nós todos — vocês como nós — estamos imersos em uma massa de informações, de energias, de vibrações que não são senão reflexos e efeitos, do que está acontecendo no processo de transmigração da própria Terra, rumo à sua dimensão, não de quinta, mas de Eternidade e Absoluto.

Então, se quiserem, o mês que chega será — em particular eu diria para a França, no nível social — um mês de grandes revelações e também de grandes tribulações. Os outros países, os outros continentes continuarão sendo afetados pela atividade dos elementos. Claro, vocês viram os inúmeros incêndios que se acenderam neste planeta, mas o que virá muito em breve, diria eu depois deste fim de semana, no início da última semana de agosto, não serão mais os incêndios e sim a intensificação da atividade vulcânica e, sobretudo, a manifestação de Éolo — isto é, dos ventos.

Esses ventos, como descrevi há muito tempo, terão uma intensidade muito mais brutal e uma velocidade muito maior do que tudo o que já foi conhecido até agora na Terra.

Volto por dois minutos à França, porque a França, quaisquer que sejam os apelidos que lhe deram, desempenha um papel não crucial, mas um papel, digamos, de acendedor, de ‘starter’ dos acontecimentos sociais. E eu disse, logo no início, quando comecei a me expressar por esta voz — já havia prevenido antes das Núpcias Celestes, em 2008 — que a entrada nos eventos das tribulações escatológicas aconteceria no momento em que a França estivesse paralisada por greves.

Claro, greves e paralisações na França, desde 2008, houve muitas. Mas do que falo hoje é de algo muito mais significativo, que não é apenas um bloqueio social dos transportes em particular, mas uma espécie de exasperação e de tomada de consciência coletiva: da fraude climática, da fraude financeira, da fraude política, da fraude comercial — enfim, todo o sistema e toda a trama da sociedade serão revelados e conscientizados pelas massas, desde o sistema bancário até o sistema de impostos, assim como tudo o que estava oculto.

Há, como expressei no início, uma forma de cansaço, de saturação ou mesmo de raiva, quando já não se consegue mais viver, seja qual for o nível financeiro, como se vivia antes. Porque, evidentemente, tudo isso é criado artificialmente para conduzi-los a uma forma de rebelião, de insurreição. Mas essa rebelião é buscada, lembro a vocês, desde o início de 2018, quando, na França, surgiram os manifestantes vestidos de amarelo (NT: les gilets jaunes), que quase iniciaram o período profético do qual venho falando já há mais de quinze anos. É claro que, como constatamos, vocês e eu, aquilo não teve nenhum efeito.

As circunstâncias geotelúricas, geocósmicas e, de modo geral, em toda a Criação, parecem apontar, evidentemente, para este período de setembro, como um acendimento definitivo — não apenas dos elementos, isso já aconteceu, claro — mas também das sociedades ocidentais, e ainda das sociedades enclausuradas em egrégoras religiosas, que vão literalmente enlouquecer. Seja do lado do islamismo, do hinduísmo, do cristianismo ou do judaísmo, tudo isso entrará em efervescência por adesão às egrégoras falsificadas da luz retificada, ou seja, anormal.

E tudo isso virá à cena, de certo modo, como num teatro em ressonância. Então, é claro: isso significa que Nibiru está muito próximo? Sim, pode-se afirmar quanto à sua visibilidade. Mas sua influência eletromagnética está cada vez mais intensa, ao mesmo tempo em que o Flash Galáctico proveniente de Sagitários ‘A’ já foi desencadeado e será visível como uma imensa luz branca.

Portanto, todos os acontecimentos que conduzem à Estase estão prontos para ser desenrolados no palco teatral do mundo.

É claro que vocês ouvirão falar de Paz, e acordos serão assinados, mas também serão violados. O mês de setembro trará à luz todas, ou ao menos um grande número, de incoerências do funcionamento humano no sentido mais amplo — seja nas sociedades tradicionais, seja nas organizações políticas, seja ainda nas diferentes culturas de cada país.

Tudo isso vai entrar, como já disse e repito, numa forma de efervescência que precede a ebulição propriamente dita. Essa ebulição sendo refletida e, digamos, refletida e até amplificada pelos elementos da natureza, ou seja, os Hayot Ha Kodesh — ou, se preferirem, os quatro elementos, e até mesmo o quinto elemento, o Éter. Todos os processos vibratórios, para aqueles entre vocês que os vivem, encontrar-se-ão multiplicados.

Haverá, com ainda mais paroxismo durante este mês de setembro, a necessidade de se posicionar: ou vocês darão crédito ao que acontece em seu vilarejo, em seu país, no nível climático e acreditarão nisso; ou vão se retirar, até mesmo da observação de tudo isso, para entrar cada vez mais em Shantinilaya, a Morada da Paz Suprema, onde os incômodos do personagem, os incômodos da Terra, os incômodos em qualquer nível em que existam, no personagem, doravante se dissipam — já a partir da próxima semana, com intensidade cada vez maior.

E, evidentemente, constatarão por si mesmos que terão cada vez mais necessidade, qualquer que seja seu estado, sua idade, seu país, de se reabastecer em si mesmos — pelo Silêncio, pela natureza e sobretudo pela não reivindicação e pela não adesão a todos esses processos sociais que se colocarão em marcha ao mesmo tempo que os elementos. Lembro-lhes os dois elementos que entrarão em ação de modo desmedido: o Vento, e também, em certas regiões do mundo, todos os fenômenos ligados à Água.

Tudo isso vai gerar, se quiserem, mesmo que não se interessem diretamente, disfunções em todos os níveis da sociedade: nos transportes, nos medicamentos, na alimentação, nas energias para aquecer-se e outros — haverá como que mecanismos de bloqueio. Mas não se alarmem, tampouco, pois tudo isso, e repito, foi escrito por vocês mesmos, para conduzi-los, transportá-los literalmente ao Paraíso Branco de Shantinilaya, isto é, à Presença Última que, na maioria das vezes, é o prelúdio para viver o Real, o Absoluto ou o Parabrahman.

Seu desengajamento, em relação à sociedade, em relação às atividades do personagem, se fará de modo cada vez mais evidente, porque muitos eventos que se colocarão em suas rotas estarão aí apenas para fazê-los retornar à Fonte de si mesmos.

Portanto, seja o que for que lhes aconteça, seja o que for que aconteça ao mundo, seja o que for que aconteça aos elementos, seja o que for que aconteça à sociedade na qual vocês estão mais ou menos inseridos, peço-lhes que se coloquem como observadores. Observem o que isso pode despertar como reação em vocês.

Não falo aqui de rejeitar a criação, mas simplesmente de não mais ser afetados pelos choques, de não mais ser afetados pelos desequilíbrios das egrégoras, nem pela reativação dos elementos — os elementos da natureza agora à luz, uma luz que voltou a ser acessível também para eles, não apenas para vocês — e que se manifestará por uma propensão, um desejo mesmo, eu diria, de se encontrar cada vez mais frequentemente no silêncio, na natureza, na não reação.

E, portanto, evidentemente, na aceitação que conduz naturalmente, sem esforço e sem nada pedir, ao instante presente, ao grande Silêncio e à resiliência diante dos acontecimentos que sobrevierem ao longo deste período — em seu personagem, em seu corpo e, eu diria, de modo mais geral, em sua relação com o ambiente no sentido mais amplo: compreendendo tanto o ambiente mais banal, o ambiente direto, familiar, afetivo, social, quanto o ambiente sutil, com as entidades dos diferentes planos.

Vocês tomarão consciência, literalmente — muitos entre vocês que já vivem o Silêncio — da sua vastidão e da intrincada teia de bilhões e bilhões de fragmentos de consciências interligadas umas às outras.

Não se trata necessariamente de fenômenos visuais ou auditivos, mas de fenômenos que acontecem diretamente na alquimia da consciência, justamente graças aos choques, graças à atividade dos elementos e, claro, à aproximação do Flash Galáctico, mas também às radiações eletromagnéticas de Nibiru e, evidentemente, também, como já havíamos explicado, do próprio sol.

As condições ionosféricas, magnetosféricas e aquilo que vocês chamam de pulso da Terra – a ressonância Schumann – apresentarão picos cada vez mais enormes. Não se preocupem com nada, lembro-lhes que vocês não correm nenhum risco, porque tudo o que acontece ao personagem não lhes diz respeito, na verdade. São apenas abalos para despertá-los e transportá-los literalmente, como já disse, para a Morada da Paz Suprema.

É assim, no plano prático, e não mais doravante em estados vibratórios ou de meditação, nem em práticas ou protocolos, mas sim através da observação do que se desenrola em vocês, que vocês irão simplesmente compreender e viver a maior das facilidades dentro da maior das dificuldades.

É muito simples: guardem em si que, qualquer que seja a dureza, qualquer que seja a intensidade, qualquer que seja a complexidade do que possa lhes acontecer ou acontecer ao redor de vocês, em última análise, essa complexidade nada mais faz do que traduzir a simplicidade que deve ser a sua resposta, que deve ser o acolhimento, a aceitação, o grande Silêncio — e assim vocês atravessarão tudo isso.

Portanto, observem bem, eu diria, todos os meus amigos do planeta, o que vai se produzir entre 10 de setembro de 2025 e 29 de setembro de 2025. Voltarei mais ou menos por essa época do fim de setembro, por volta da festa dos Arcanjos, porque eles desempenharam um papel importante na história, mas como a história tem cada vez menos importância, também aí haverá coisas a revelar, desta vez dentro de vocês.

Então, desejo a vocês um bom retorno para aqueles que saíram, que foram de férias, e sobretudo que estejam firmemente ancorados naquilo que vocês são, quer conheçam isso ou não, quer vivam isso ou não. Não se esqueçam de que o que se desenrola dentro da história, que tudo o que aparece e tudo o que desaparece — portanto, os eventos por natureza como o nascimento ou a morte — não são mais do que projeções. Vocês estão dentro de um sonho, e concluirei com isso, que os conduz a um pesadelo. Esse pesadelo é destinado a despertá-los e a fazê-los parar de sonhar: tanto com a espiritualidade, quanto com uma nova Terra, com suas memórias ou suas projeções.

Nada disso é real. Só é real o Amor. Só é real o Silêncio. A forma não é real, o espaço não é real, o tempo não é real, as dimensões não são reais. EU não sou real, e VOCÊS que escutam também não são reais. Só é Real aquilo que vocês são, e que o nosso querido Bidi chamava de O Absoluto. Vocês nasceram antes — do que ele chamava o nada —, vocês nasceram antes do nada e nasceram antes do Alfa e do Ômega.

É isso o que vocês são. E é isso que, através de uma aparente dureza, vai conduzi-los à maior das suavidades para consigo mesmos, mas também em relação ao que se desenrola nesta Terra e também no Cosmos, podendo então dizer, como o Cristo ilustrou em sua passagem pela Terra: ‘Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem’.

E, de fato, cinquenta por cento da humanidade, no mínimo, sendo hoje portais orgânicos, não têm nenhuma consciência, além daquela que está nesse corpo. E vocês têm também os irmãos e irmãs que, em seu enredo, ainda estão profundamente adormecidos, desfrutando ou sofrendo deste mundo.

Portanto, se quiserem, há um conjunto, uma poderosa egrégora de sono e de pesadelo ao mesmo tempo. E é esse pesadelo coletivo que vai lhes permitir, com o cenário cósmico de Nibiru, do Flash Galáctico, do Sol que projetará sobre vocês banhos de amor de Agapè, perceber que estavam dormindo, sonhando e tendo um pesadelo. Vocês nunca nasceram. Essa será a ocasião de viver, verificar e afirmar isso.

Portanto, não gesticulem, não tenham medo de qualquer acontecimento que os atinja onde quer que estejam, vocês não correm risco algum, absolutamente nenhum. Tudo o que acontece acaba por desaparecer, tudo o que aparece desaparece. Vocês, vocês nunca apareceram, vocês nunca desapareceram. Vocês estão em um corpo de sonho, também chamado às vezes de corpo de sofrimento, não é? Vocês têm também, para aqueles que já o vivem, um corpo imortal, um corpo sem costura, um corpo de pura Luz.

Mas vocês têm também um corpo de — que não é simplesmente um corpo de pura Luz —, que está ligado à forma de sua origem estelar, de suas linhagens estelares. Vocês são portadores das memórias, nesse corpo, da criação em sua totalidade, e não apenas das encarnações que viveram aqui ou em outros lugares. E é aí, nessa vivência que vocês terão em setembro, que revelarão o fato da recordação, não de uma recordação mnemônica, de uma memória qualquer, mas a recordação de quem vocês são.

Pois bem, os eventos da Terra, nós os descrevemos já há muitíssimos anos, não vou retomá-los aqui, mas lembrem-se de que, quaisquer que sejam os sinais, quaisquer que sejam os eventos, quaisquer que sejam os alarmes que vocês possam sentir, é preciso que se convençam a si mesmos – e não se trata aqui de um método Coué, de uma ‘automentira’, de um autoengano –, mas ao contrário, trata-se de um processo dinâmico no qual a confrontação entre o pesadelo e o Real permitirá a vocês se recordar.

Portanto, aceitem o que é, tentem preservar sua energia vital e sua energia vibral pelo Silêncio, por passeios na natureza, se tiverem essa possibilidade, é claro, e todo o resto se fará por si só. Lembro a vocês que não têm nada a prever, nada a antecipar exteriormente, mas que devem prever dentro de si mesmos e antecipar dentro de si mesmos, através dos períodos de Silêncio.

Através dos períodos em que afirmam a sua presença, através dos períodos em que vão à natureza e encostam suas costas ou seu ventre a uma árvore, seja em uma floresta, ou mesmo que haja apenas uma única árvore, e verão que tudo correrá pelo melhor, a partir do momento em que o seu peso de doçura for mais importante que o seu peso de sofrimento.

E são vocês que decidem, não há ninguém além de vocês. Não imaginem que seja uma entidade, o diabo, Deus, um arcanjo ou um mestre que vá orientá-los. Essa escolha vocês a fazem sozinhos, frente a frente consigo mesmos, e não podem fazer outra escolha senão a escolha da bem-aventurança, porque, nesse momento, vocês se lembrarão de que são essa pura Bem-aventurança.

Então, tudo o que posso fazer como Comandante dos Anciãos, com todos os Melquisedeques, mas também com todas as Estrelas que lhes falaram por tanto tempo, e ainda com toda a Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, assim como com as hierarquias mais elevadas, é transmitir a vocês todo o nosso Amor ao seu Coração, à sua Humanidade, que também é a nossa, a Gaia, origem e fonte do sonho da criação.

Por favor, recebam mais uma vez todo o meu Amor, e voltarei, salvo evento particular, importante e cósmico; não retornarei antes desse período em torno da festa dos Arcanjos, no fim de setembro.

E, é claro, também retornarei em um encontro intimista, pouco antes dessa data ou ao mesmo tempo, vocês verão isso em suas redes sociais. Permitam-me transmitir todo o Amor da criação, mas também todo o Amor da primeira emanação no sonho, assim como da última emanação na ilusão do tempo e do espaço do sonho.

Agora retorno ao meu nível etéreo e para viver também a mesma experiência que vocês, é claro, com elementos um pouco diferentes. Mas o choque da humanidade, o choque da consciência, o choque da criação em sua totalidade será em breve revelado e vivido para nós, não mais como fragmentos de consciência que somos, mas como a Consciência Única reunificada nessa ocasião, o Alfa reunido ao Ômega. E estamos quase coletivamente no Ômega. Mais uma vez, não procurem datas; mais uma vez, adaptem-se às situações que se apresentam, sejam flexíveis qualquer que seja a dureza, e encontrarão a doçura que vocês são.

Queridos amigos, eu os amo e lhes digo: Até breve.

 

*****

 

Transcrição Equipe Agapè

Tradução Marina Marino

Mensagem Original no site Apotheose.Live

Fonte da Imagem: 

https://www.facebook.com/groups/293893747352484/


Um comentário:

  1. Gratidão imensa à Equipe Agapè de Transcritores e a Marina Marino, tanto pela tradução, quanto pela colaboração especial no recebimento das transcrições, e também por eventuais revisões !!!

    ResponderExcluir